segunda-feira, 12 de maio de 2014

REGÊNCIA Yasmin e Gabriele - segunda-feira Tarde

REGÊNCIA Yasmin e Gabriele - segunda-feira Tarde

RIO DE JANEIRO, 12 DE MAIO DE 2014







Parabéns, Yasmin e Gabriele.
Obrigada, Professora Márcia e crianças!

14 º ENCONTRO LABORATÓRIO SUGESTÃO - HORTA


Encontro referente aos encontros anteriores dias 25/04 e 02/05

Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014

FONTES PARA CONSULTA:
Projeto Horta Suspensa
fhttp://www.parceirosdaeducacao.org.br/boaspraticas/uploads/horta_suspensa__ee_frederico_marcicano__final_1348596529.pdf

http://www.verdenovo.org/site/?p=2365


Como fazer uma horta suspensa – Passo a passo

Muitas pessoas têm vontade de cultivar uma horta em casa, mas não dispõem do espaço necessário. Em ambientes pequenos o ideal é que se faça uma Horta Suspensa, pois assim você poderá cultivar hortaliças, flores, temperos e outras plantas de pequeno porte sem ocupar muito espaço.
Pensando nisso, a equipe do Centro de Educação Ambiental e Convivência da VERDENOVO, junto do pessoal da Comunicação, montou esse passo a passo para  ensinar como  fazer uma horta suspensa. 
A horta pode ser montada em qualquer cantinho vago da sua casa ou apartamento, desde que tenha luz e ventilação, condições essenciais para o bom desenvolvimento das plantas. E o espaço necessário é uma parede, uma tela, uma varandinha, depende do que você tiver.
 Material necessário:

  •  Garrafa PET
  • Tesoura
  • Um pedaço de arame
  • Um pouco de terra
  • Uma muda ou sementes
Para começar, faça um corte na garrafa PET, abrindo a cavidade para colocar a terra.


Após o corte faça furos na parte de baixo da garrafa para que a água possa escoar.


Acrescente terra até chegar na borda do corte.

Com a ponta dos dedos, faça um buraco na terra  para colocar a muda. 


Coloque a muda de sua planta no buraco e cubra a raiz com a terra. Se for uma semente, coloque a semente no buraco e cubra com a terra.



Pegue o pedaço de arame e amarre no bico da garrafa como se fosse uma alça para poder pendurar. 


Depois de pendurada em um gancho, parafuso, prego ou cerca, basta aguar e cuidar de sua mudinha. Com cuidados diários, em pouco tempo você terá plantas bonitas e saudáveis. 



Para ter uma horta horizontal , são necessários os seguintes materiais: garrafas PET de dois litros (vazias e limpas); tesoura; corda de varal, cordoalha, barbante ou arame; arruelas (somente para quem optar por cordoalhas ou arames); terra e muda de planta.
A primeira tarefa a ser realizada é o corte das garrafas. Todas elas devem ser cortadas da mesma forma, com uma espécie de janela, que será a abertura por onde a planta irá crescer. A distância entre a parte debaixo da garrafa e a abertura pode ser de “três dedos”; na parte de cima pode ser contado um palmo até o corte, conforme mostrado na galeria acima.
Dois furos devem ser feitos na garrafa na região próxima às aberturas, superior e inferior. Será por este espaço que o cordão que segura as garrafas irá passar. O ideal é que todas tenham marcações em distâncias equivalentes, para manter a simetria quando forem penduradas na parede. O fundo de todas as garrafas deve ter um furo, que permita a saída do excesso de água na terra.

Dois fios, que passam pelas extremidades das garrafas, as mantêm presas. Por isso, as arruelas são utilizadas. Quem optar pelo uso dos arames deve colocar as arruelas logo abaixo das garrafas, para servirem como “calço”, para que elas não escorreguem. O barbante e a corda de varal não precisam disso. Nesses casos, basta dar um nó na altura em que a garrafa deverá ficar.





1. PROVIDENCIE OS UTENSÍLIOS BÁSICOS 
Pá:
 Para abrir as covas na terra. 
Tesoura: Para podar as plantas. 
Luvas: Para evitar pegar doenças como toxoplasmose, encostar em fungos ou pragas, ou se machucar em espinhos. 
Palitos de churrasco: Para apoiar as mudas que estão crescendo. 
Fechos de embalagens como as de pão de forma: Para prender as mudas nos palitos. 

2. PREPARE O SOLO 
Misture metade de terra e metade de composto orgânico ou húmus de minhoca (espécie de "vitamina" para a planta). Cave buraquinhos na distância indicada para cada espécie. Se a horta estiver em vasos, ponha pedras ou cacos de cerâmica no fundo, para a água escoar mais facilmente. 

3. PLANTE SUA HORTALIÇA FAVORITA 
Para ter sucesso na empreitada, respeite o calendário de plantio (verifique na tabela da próxima página a época recomendada para cada hortaliça). E não deixe as plantas no breu. Quanto mais escuro for o lugar, mais perto da janela as mudas devem ser colocadas. 

4. LEMBRE-SE DE REGAR Para saber a frequência, nada melhor do que usar o "dedômetro". Se a terra não estiver seca, deixe o regador no armário. Planta encharcada fica fraca e propensa a ter doenças, como fungos - pratinhos embaixo de vasos, portanto, devem ser abolidos. 

5. APOSTE EM REPELENTES NATURAIS 
Inseticidas também matam os bichinhos do bem - por exemplo, exterminar as lagartas vai acabar com as borboletas. Além das opções orgânicas, você pode plantar cravo-de-defunto. Outro modo de afastar pragas é atrair passarinhos. 


PRAGAS MAIS COMUNS 
Cochonilha
 
Parecida com um besourinho marrom ou uma bolinha de algodão, come os brotos das plantas. 

Lagarta 
Filhote de borboleta, ela gosta de folhas durinhas, como as da escarola ou da couve-manteiga. 

Lesma e caracol Com descrições dispensáveis, também comem flores, além das folhas. 

Pulgão 
Espécie de formiguinha verde ou preta, detona brotos, folhas, flores e frutas.

Calendário de Hortaliças


14 º ENCONTRO LABORATÓRIO SUGESTÃO - RECICLAGEM DE PAPEL


Encontro referente aos encontros anteriores dias 25/04 e 02/05

Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014


FONTE
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/reciclagem/reciclagem4.php

Reciclagem do papel

O papel é um dos produtos mais utilizados nas tarefas do cotidiano. Quando não está sendo mais utilizado, pode passar por um processo de reciclagem que garante seu reaproveitamento na produção do papel reciclado. O papel reciclado tem praticamente todas as características do papel comum, porém sua cor pode variar de acordo com o papel utilizado no processo de reciclagem. 
Importância

A reciclagem do papel é de extrema importância para o meio ambiente. Como sabemos, o papel é produzido através da celulose de determinados tipos de árvores. Quando reciclamos o papel ou compramos papel reciclado estamos contribuindo com o meio ambiente, pois árvores deixaram de ser cortadas. Não podemos esquecer também, que a reciclagem de papel gera renda para milhares de pessoas no Brasil que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores de papel.

Coleta 

Uma das etapas mais importantes no processo de reciclagem de papel é a separação e coleta seletiva do papel. Nas empresas, condomínios e outros locais existem espaços destinados ao descarte de papel.
Tipos de papéis recicláveis
Tipos de papel que podem ser reciclados: papel sulfite, papelão, caixas de embalagens de produtos, papel de presente, folhas de caderno, entre outros.
Como fazer papel reciclado em casa (reciclagem caseira)
Materiais:
  • papel e água
  • bacias: rasa e funda
  • balde
  • moldura de madeira com tela de nylon ou peneira reta
  • moldura de madeira vazada (sem tela)
  • liquidificador
  • jornal ou feltro
  • pano (ex.: morim)
  • esponjas ou trapos
  • varal e pregadores
  • prensa ou duas tábuas de madeira
  • peneira côncava (com "barriga")
  • mesa
Modo de preparo:

A - Preparando a polpa

Pique o papel e deixe de molho durante um dia ou uma noite na bacia rasa, para amolecer. Coloque água e papel no liquidificador, na proporção de três partes de água para uma de papel. Bata por dez segundos e desligue. Espere um minuto e bata novamente por mais dez segundos. A polpa está pronta.
B - Fazendo o papel
  1. Despeje a polpa numa bacia grande, maior que a moldura.
  2. Coloque a moldura vazada sobre a moldura com tela. Mergulhe a moldura verticalmente e deite-a no fundo da bacia.
  3. Suspenda-as ainda na posição horizontal, bem devagar, de modo que a polpa fique depositada na tela. Espere o excesso de água escorrer para dentro da bacia e retire cuidadosamente a moldura vazada.
  4. Vire a moldura com a polpa para baixo, sobre um jornal ou pano.
  5. Tire o excesso de água com uma esponja.
  6. Levante a moldura, deixando a folha de papel artesanal ainda úmida sobre o jornal ou morim.
C- Prensando as folhas

Para que suas folhas de papel artesanal sequem mais rápido e o entrelaçamento das fibras seja mais firme, faça pilhas com o jornal da seguinte forma:
  1. Empilhe três folhas do jornal com papel artesanal. Intercale com seis folhas de jornal ou um pedaço de feltro e coloque mais três folhas do jornal com papel. Continue até formar uma pilha de 12 folhas de papel artesanal.
  2. Coloque a pilha de folhas na prensa por 15 minutos. Se não tiver prensa, ponha a pilha de folhas no chão e pressione com um pedaço de madeira.
  3. Pendure as folhas de jornal com o papel artesanal no varal até que sequem completamente. Retire cada folha de papel do jornal ou morim e faça uma pilha com elas. Coloque esta pilha na prensa por 8 horas ou dentro de um livro pesado por uma semana.
D- Efeitos decorativos
  • Misture à polpa: linha, gaze, fio de lã, casca de cebola ou casca de alho, chá em saquinho, pétalas de flores e outras fibras.
  • Bata no liquidificador junto com o papel picado: papel de presente, casca de cebola ou de alho.
    Coloque sobre a folha ainda molhada: barbante, pedaços de cartolina, pano de tricô ou crochê. Neste caso, a secagem será natural - não é necessário pressionar com o pedaço de madeira.
  • Para ter papel colorido: bata papel crepom com água no liquidificador e junte essa mistura à polpa. Outra opção é adicionar guache ou anilina diretamente à polpa.
Dicas importantes
  • A tela de nylon deve ficar bem esticada, presa à moldura por tachinhas ou grampos.
  • Reutilize a água que ficar na bacia para bater mais papel no liquidificador
  • Conserve a polpa que sobrar: peneire e esprema com um pano. Guarde, ainda molhada (em pote plástico no congelador) ou seca (em saco de algodão).
  • A polpa deve ser ainda conservada em temperatura ambiente.








14 º ENCONTRO LABORATÓRIO SUGESTÃO - MINHOCÁRIO

14 º ENCONTRO LABORATÓRIO SUGESTÃO 

Encontro referente aos encontros anteriores dias 25/04 e 02/05

Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014

Fonte  Revista Nova Escola

Como fazer um minhocário na escola

Confira como transformar o lixo orgânico produzido na sua escola em biofertilizante


O descarte cuidadoso do lixo produzido na escola favorece a aprendizagem em Educação Ambiental e ajuda a minimizar o impacto que os resíduos causam na natureza. Os restos orgânicos, quando decompostos corretamente em minhocários, têm potencial para serem reutilizados como biofertilizante. Veja como.
Você vai precisar de:
- 1 latão ou tambor de 500 ml
- 1 pequena torneira que possa ser acoplada ao tambor
- Tijolos quebrados ou cascalho
- 1 pedaço de tela sombrite
- Arame
- Minhocas
- Composto (resíduos que já passaram por composteiras)
- Restos de comida (sem carne), papeis, jornais sem cor e palha de arroz
- 1 peneira
- 1 pedaço de papelão para servir como tampa
Como fazer
1) A cerca de 10 centímetros da base do barril, faça um pequeno buraco e encaixe nele a torneira.
2) Coloque os tijolos ou o cascalho no fundo do barril e, acima deles, a tela sombrite.
3) Ponha o composto dentro do barril, umedecido com água, e as minhocas por cima. É preferível usar composto ao invés de resíduos comuns, pois ele será digerido com mais eficiência pelas minhocas.
4) Depois de 3 dias, despeje os restos de comida, papeis, jornais sem cor e palha de arroz. Com o papelão, faça uma tampa com furos, para assegurar a entrada de ar no minhocário, e cubra o topo do latão.
5) Em 45 dias, tem-se, como resultado da digestão das minhocas, o chorume, um líquido que funciona como um ótimo biofertilizante. Para fertilizar plantas, dilua o chorume em água, na proporção de 20 porções de água para 1 de chorume. Se ele for usado no solo, a proporção é de 10 para 1.

OUTRA FONTE
Para quem tem o costume de utilizar a adubação orgânica para nutrição das plantas, daremos outra dica, o minhocário caseiro. Com o minhocário temos a produção de húmus, um adubo orgânico proveniente das fezes das minhocas.
Mas como isso acontece?
As minhocas se alimentam dos materiais orgânicos que estão disponíveis no solo. O papel da minhoca é de digerir o material transformando-o em pequenas partículas orgânicas. Em pequenas partes, o adubo é mais fácil de ser incorporado ao solo como também de ser utilizado pelos microrganismos, que por sua vez desenvolvem a mesma função, transformam as partículas orgânicas provenientes das minhocas em partículas menores ainda.
As minhocas devolvem ao solo, através das fezes, o chamado húmus. Dessa forma, há grande variedade de nutrientes disponíveis no solo. Quanto menor a partícula orgânica mais fácil das raízes das plantas absorverem os minerais.
As minhocas são importantes apenas para produção de adubo orgânico?
Não. Os anelídeos, como também os outros animais que vivem no solo, ajudam na aeração do mesmo.
Em um solo compactado e seco é muito difícil vermos a presença de formigas, caracóis, tatu-de-jardim e outros, porque além desse solo estar pobre em nutrientes os animais não conseguiriam se locomover nele. Já num solo saudável temos a presença desses seres vivos, que auxiliam na decomposição dos resíduos vegetais e constroem túneis ao se locomoverem. Esses túneis facilitam a passagem de ar e água, e tornam o solo mais poroso. Essa porosidade é muito importante para o crescimento das plantas, pois auxilia na expansão das raízes e na absorção dos minerais. As galerias de passagem de ar e água são formadas a 30 cm do solo.
Nessa primeira camada os seres vivos se escondem de predadores como aves e se protegem do sol para não se desidratarem, especialmente as minhocas.
Um solo saudável possui terra fofa, solta, porosa, com presença de seres vivos e ph próximo do neutro. Essas características são importantíssimas para manter o ph do solo na faixa de 6 a 7. Essa faixa do potencial hidrogeniônico próximo do neutro nos indica que o solo possui uma grande eficiência no aproveitamento de fertilizantes.
Agora você sabe que aquele ditado que ouvimos de nossos avós: “terra que tem minhoca é boa para plantio” é verdadeiro.
O minhocário que apresentaremos é muito simples de confeccionar. Para tanto, indicaremos os materiais e explicaremos as funções de cada um. Sabendo disso, você poderá reutilizar qualquer material que tenha em casa.
O que utilizaremos para o minhocário é:
- garrafa pet sem gargalo ou um vidro de conserva grande e de boca larga
- um pouco de terra: pode ser a terra do seu jardim ou as comercializadas como a terra vermelha ou vegetal
- um pouco de esterco bovino curtido
- um pouco de areia
- um pouco de restos vegetais: vamos precisar dos restos vegetais bem picadinhos. Em um dia de coleta temos a quantidade suficiente. Não podemos usar vegetais cozidos, temperados nem carnes. Vamos dar preferência às hortaliças e cascas de frutas, e evitar as sementes. Podemos armazenar os resíduos até o momento da montagem em um saco plástico na geladeira.
- um pouco de folhas secas amassadas
- duas folhas de jornal
- 30 cm de tule e um elastico
- de 5 a 6 minhocas califórnia
Podemos misturar o esterco com restos vegetais ou utilizar somente o esterco ou somente os restos vegetais nesse minhocário caseiro.
Vamos começar a montagem:
Corte o gargalo da garrafa pet e utilize-a como pá para introduzir os demais componentes. Dentro da garrafa distribuiremos os compostos em camadas: inicie com uma camada de dois dedos de terra, em seguida dois dedos de areia, um dedo de restos vegetais ou esterco ou ambos, e assim sucessivamente até completar a garrafa. Antes de finalizar as camadas, deixe dois dedos livres para colocar as folhas secas amassadas. Finalizando as camadas, introduza as minhocas e espere até que todas desçam pelo sistema. Em seguida, insira as folhas secas amassadas e envolva a garrafa por fora com o jornal, para escurecer o sistema.
Lembre-se que as minhocas sobrevivem no escuro. As folhas são opcional. Depois, cubra a boca da garrafa com tule e passe um elástico em volta para segura-lo. Para facilitar, o ideal é inserir a terra já úmida, pois a garrafa é cilíndrica e alta para regar todas as camadas. As camadas úmidas são o esterco e restos vegetais e as camadas secas são de terra. A areia, com sua granulometria, facilitará a passagem de ar, água e das minhocas, pois elas caminharão por toda o sistema e se alimentarão das partes úmidas até a transformação dos compostos em húmus. O tule bloqueará a saída das minhocas e permitirá a entrada de ar. O elástico prenderá o tule. O jornal escurecerá o sistema, assim as minhocas não se sentem espionadas por nós e ficam a vontades, rs.
E as minhocas, onde compramos?
As minhocas podem ser adquiridas em comércios de pescas. Geralmente é comercializado um potinho com aproximadamente 30 minhocas. As minhocas que não utilizar introduza no seu jardim.
O minhocário tem de ser colocado num ambiente chamado meia sombra, o mesmo local onde você deixa as orquídeas, bromélias e violetas. Tenha cuidado com vento e chuva, caso aconteça recolha o minhocário. A cada dois dias abra-o e verifique se há umidade, caso não haja leve o sistema até uma torneira e através de um fiozinho de água umedeça o sistema.
Caso esteja úmido, teremos de revolver cuidadosamente o sistema e introduzir terra. O húmus poderá ser utilizado após 30 ou 45 dias. Nesse período você sentirá um cheiro de chuva, esse é o sinal que o húmus está pronto. Não fique surpreso se durante esse tempo as minhocas se acasalarem. Você verificará que haverá mais minhocas do que tinha no início.
Mas as minhocas se acasalam?
Sim, a minhoca é um anelídeo hermafrodita, ou seja, ela possui ao mesmo tempo sistemas reprodutores masculino e feminino. Assim as minhocas podem produzir tanto espermatozóides quanto óvulos. Porém, por ela não conseguir se autofecundar ela precisa de uma minhoca “parceiro”.
Durante o acasalamento, os órgãos femininos encostam nos masculinos, e assim ambas minhocas ficam fecundadas. Cerca de 20 dias os ovos eclodem, podendo, cada minhoca, produzir por volta de 10 “minhoquinhas”. Os cientistas estimam que uma minhoca é capaz de gerar aproximadamente 500 minhoquinhas por ano. Mas não fique preocupado, nosso sistema é pequeno.
Qual a quantidade de húmus de posso utilizar nos vasos ou jardim?
Segundo a minhocultura Maria Isabel Levit a recomendação para vasos e jardins, no plantio ou para manutenção é a seguinte:
O minhocário caseiro é uma oportunidade de você manter o solo de seu jardim ou a terra de seus vasos sempre adubados. Além disso, reutilizamos materiais que temos em casa.
Caso você tenha filhos, monte o minhocário com eles e incentive a preservação do nosso meio ambiente.
Comece com um sistema pequeno, depois avance para maiores. Com o tempo, seu solo estará rico em nutrientes e contará com a presença da biodiversidade de seres vivos e microrganismos.

14 º ENCONTRO LABORATÓRIO SUGESTÃO - FEIRA DE TROCA


14 º ENCONTRO LABORATÓRIO SUGESTÃO 

Encontro referente aos encontros anteriores dias 25/04 e 02/05

Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014

Revista Sorria

Feira de troca
Feiras de escambo são práticas divertidas, econômicas e ecológicas. Que tal montar a sua?
Texto: Helaine Martins // Ilustração: Éder Minetto

Sabe aquele sapato que você comprou e usou apenas uma vez? E a cadeirinha do seu filho que foi útil só por algum tempo? Ou aquele livro que leu e encostou? Não vai usar mais? Então, troca! Foi pensando nisso que pessoas no mundo inteiro aderiram a uma prática divertida e consciente: as feiras de trocas onde você não gasta um centavo e ainda contribui para salvar o planeta por meio da reutilização e do reaproveitamento de materiais que seriam descartados.


A relações-públicas Erika Balbino, 40 anos, é uma das pioneiras dessa prática em São Paulo. Foi em 2007 que ela teve a ideia de unir o útil ao agradável. Reuniu as amigas para matar a saudade e criou o Escambo Bazar num só encontro. Deu certo. Hoje, elas não só ainda se veem, sempre a cada três meses, como passaram a ter um guarda-roupa ecológico. “Partimos da ideia de que, se não usamos algo por um ano, aquilo não deve ter tanta importância. São roupas, sapatos e acessórios novos e seminovos”, diz Erika.



Mas não vale trocar roupas manchadas, livros rasgados ou aparelhos quebrados. Itens assim ficam de fora de feiras e bazares, como os do Cineclube Socioambiental, espaço que, desde 2009, promove uma feira mensal no bairro paulistano Vila Madalena. Ali, há lugar até para a troca de serviços e saberes. “Se uma pessoa sabe cortar cabelo, o vizinho sabe fazer massagem e outro traduzir livros, é só trocar e continuar o ciclo”, explica a produtora Danila Bustamante, de 26 anos.



Para os apaixonados por literatura, o Troca de Livros, site que entrou no ar no ano passado, tornou-se uma ponte entre os livros lidos e os próximos a ler. É só se cadastrar e trocar. O criador do endereço, Fábio Pureza, conta que são mais de 50 trocas por mês e que a meta é atingir 120 até o fim do ano. “Livro é um objeto que as pessoas querem trocar, seja para se desfazerem dos que já leram ou dos que não gostaram. Sempre há público”.



Ficou com vontade de montar uma feira de trocas? Então, aproveite as dicas a seguir e veja como é fácil trocar! 

DESAPEGUE > Decidir o que trocar é o primeiro passo. Olhe o que há em casa: roupas, sapatos e acessórios encostados ou que não servem ganham nova vida ao ser trocados. Brinquedos, eletroeletrônicos, receitas, serviços e talentos também podem entrar na lista. Converse com os amigos e procure o que pode ser objeto de troca entre vocês.


BUSCA LÁ > Dá para aprender a trocar em feiras como a Escambau, em Brasília, que negocia diversos produtos (www.trilhamundos.com.br)

BORA, COLEGA! > Nem tudo o que vai para o bazar acaba saindo nas mãos dos participantes. Pense também no que fazer com o que não for trocado. Fica guardado para a próxima? Será doado? Uma boa alternativa é enviar os produtos para instituições sociais que recebem doações. Trie o que está em bom estado e doe!

Você sabia?
No dia 04 de maio, aconteceu no Parque de Madureira, uma feira de troca de livros:

14 º ENCONTRO LABORATÓRIO SUGESTÃO TERRÁRIO II

Encontro referente aos encontros anteriores dias 25/04 e 02/05

Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014

Alunos e Alunas imprimi a apostila e estou enviando por email
apostila mec


http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/22124/Terr%C3%83%C2%A1rio%20-%20um%20ecossistema%20em%20miniatura.pdf?sequence=1


RESUMO
* Recipiente transparente de boca larga e altura de cerca de 25 cm
(Podem ser usados um aquário de vidro ou garrafa de PET de 2,5
litros);
* Areia;
* Terra vegetal com adubo;
* Pedrinhas ou cascalho;
* Carvão vegetal triturado;
* Plantas pequenas que gostam de água como: musgos, bromélias,
azaléias, plantas carnívoras.
* Pequenos animais como formigas, aranhas, joaninhas, caramujos,
planárias, minhocas, louva-deus;
* Filme plástico para fechar o terrário;
* Ferramentas de jardinagem ou colheres e facas para auxiliar na
hora do plantio das mudas;
* Telas de arame ou náilon.

Mãos à obra
Construiremos três tipos de terrários: dois com um ambiente úmido e, portanto, conterá plantas como
musgos, samambaias e animais como minhocas e caramujos. O terceiro terrário apresentará um ambiente
árido, que propicia o crescimento de cactos e outras plantas suculentas.

Escolha e preparo do recipiente
O terrário pode ser montado em qualquer recipiente transparente. Não pode ser opaco, por que as plantas
necessitam de luz para realizar fotossíntese. Um recipiente de vidro de conserva ou uma garrafa de
PET são boas idéias. No experimento demonstrado aqui, utilizei garrafas de PET de 2,5 litros cortadas
próximo ao bico e no seu maior diâmetro. Passei a borda cortada em um ferro elétrico quente para deixá-la
mais lisa e evitar acidentes no seu manuseio.
É importante pensar no tamanho das plantas que você quer colocar dentro do seu terrário, pois o seu
recipiente deve ser proporcional ao tamanho delas.
O recipiente em que será montado o terrário deve ser limpo com água e sabão e desinfetado com álcool.
Assim você aumentará a vida útil do terrário, porque diminuirá as chances de crescimento exagerado de
fungos e bactérias, que poderão alterar o equilíbrio do terrário.


Preparo do “terreno”
Agora é hora de colocar o substrato sobre o qual serão colocadas plantas e animais. Primeiro coloque
uma camada de cascalho ou algumas pedras. Depois, adicione, por cima, uma camada de areia. As
duas camadas servirão para auxiliar na drenagem da água. Logo acima da areia, coloque a terra vegetal
misturada com adubo. Esta camada deve ter pelo menos 5 cm de profundidade, pois será o local onde
as mudas serão plantadas.Todas as camadas juntas devem ocupar cerca de ¼ da altura do recipiente.
A diferença entre os terrários de ambiente úmido e de ambiente seco é que neste último, não existe a
camada de terra com adubo. Assim, as outras camadas são mais espessas, especialmente a de areia.
Se você quiser manter seu terrário por mais tempo, poderá ainda colocar uma camada de carvão vegetal
triturado, antes da camada de terra adubada. O carvão vegetal servirá para evitar que o terrário exale
mau cheiro devido a formação de gases que ocorre com o apodrecimento das raízes. As raízes apodrecem
por causa do grande crescimento de fungos favorecido pelo excesso de água.
Você pode colocar também algumas pedras decorativas e montar um terrário esteticamente bonito para
enfeitar sua sala de aula ou sua casa.


Seleção das mudas de plantas
Visite o tipo de ambiente que você planeja reproduzir em seu terrário e colete algumas plantas pequenas
lá encontradas. Para a coleta você precisará dos instrumentos de jardinagem ou das colheres e facas,
pois deverá retirar as mudas de plantas com raízes. Se vier um pouco da terra do local juntamente com
as raízes não se preocupe. Essa terra pode ser importante para ajudar a planta na sua adaptação ao novo
ambiente no qual será plantada.
Não utilize plantas tóxicas, pois elas podem causar irritações ou intoxicação em quem as
manuseia.
Existem plantas das quais se pode retirar estacas (pedaço do caule com nó) da planta mãe e plantá-las
no solo, pois o fragmento de caule irá desenvolver raízes e folhas a partir de suas gemas. Existem muitos
métodos para reprodução de plantas, basta você se inteirar sobre qual o melhor método de plantio das
espécies que pretende utilizar.
Ambiente

Plantio das mudas
Logo depois de coletar as mudas, é hora de plantá-las para que não murchem ou morram por falta de
água. Regue a terra do recipiente que preparou com água da torneira desclorada. Para desclorar a água
da torneira, basta encher um copo ou bacia com um pouco de água e deixá-lo aberto e descansando
por pelo menos 24 horas. Ao longo desse tempo, o cloro irá evaporar e a água se tornará desclorada e
pronta para você utilizar.
Faça pequenos furos na terra com auxílio dos instrumentos de jardinagem ou das colheres e facas.
Um para cada muda que você selecionou previamente. Plante as mudas com um espaço mínimo de 2
cm entre elas. Preste atenção se as raízes estão completamente enterradas. Regue as plantas e o solo
novamente, mas tome cuidado para não encharcar seu terrário, senão as plantas poderão morrer pelo
excesso de água.
Se a intenção do terrário for simular um ambiente árido, deve-se regar pouco, pois nesse ambiente as
plantas estão adaptadas a existência de pouca água.

Cuidados com o terrário
O terrário aberto deve ser coberto por telas que podem ser de arame ou náilon, com malha maior
ou menor, de acordo com o tamanho dos animais que nele habitam. Os terrários fechados devem
ser cobertos com alguma tampa transparente de boa vedação. Uma boa sugestão é utilizar um filme
plástico, daqueles usualmente utilizados na cozinha, para fechar bem seu terrário.
Escolha um local claro, mas que não fique exposto diretamente ao sol nem a animais domésticos, para
colocar seu terrário.
Existem diversos tipos de terrário e cada um exige um cuidado especial. Por exemplo, se você quiser
colocar animais em seu terrário, como insetos e aranhas, será necessário colocar também alguma água
extra em uma tampinha de garrafa de PET ou em um mini lago feito com uma pequena bacia forrada
com argila e cheia de água da torneira desclorada.
Existem terrários abertos e fechados. Os terrários abertos precisam de maiores cuidados com a
manutenção, pois há saída de água e troca de gases entre os meios interno e externo. Assim, você
precisa regá-lo de vez em quando.
Existem terrários onde moram animais vertebrados, como camundongos, serpentes ou sapos. Neste
caso, eles não podem ser fechados, pois é preciso fornecer alimento e água para esses animais.
Em um terrário, devemos controlar a temperatura, umidade e iluminação. No caso de terrários abertos,deve-se controlar até mesmo a ventilação. Tudo deve simular o ambiente natural de onde a planta veio e está acostumada

O que acontece
Ao construir um terrário você simula um microambiente em equilíbrio que funciona de forma autosustentável.
Nele, é possível observar a interação entre plantas e animais, e também os ciclos da água
e do carbono (decomposição).
Observando o ciclo da água
Compare o terrário aberto e o terrário fechado de clima úmido que você montou. Qual a diferença entre os
dois? Os resultados obtidos eram os esperados? As pessoas que nunca fizeram esse tipo de experimento
costumam pensar que o terrário aberto irá se manter por mais tempo. Mas, o resultado pode não ser
exatamente como o esperado. O solo pode secar, as plantas podem murchar e os bichos podem fugir ou
morrer. Enquanto isso, o terrário fechado com plástico transparente pode continuar com a terra úmida e
as plantas molhadas. Pode até mesmo ficar embaçado pelas gotículas de água condensadas na superfície
do recipiente utilizado.
O terrário de ambiente úmido fechado é o melhor exemplar para se observar o ciclo da água. Se colocálo
ao sol por algum tempo, você poderá acelerar esse processo e observá-lo com maior clareza. A água
presente no solo e advinda da transpiração de plantas e animais é transformada em vapor, quando
submetida ao calor ou radiação solar. Essa água, não sairá do recipiente, mas se condensará sobre as
superfícies e, assim, regará as plantas e o solo, assegurando a sobrevivência das espécies do terrário.
Podemos ampliar a idéia do ciclo da água para o planeta Terra. Lembrando que o grau de complexidade
em uma análise do ciclo na Terra inteira aumenta devido à existência da principal fonte de água, que são
os oceanos, além de lagos, rios e lençóis freáticos. Seguindo a mesma idéia: A energia radiante do sol
provoca a evaporação da água para a atmosfera, os ventos a distribuem sobre a superfície da Terra e as
precipitações, como a chuva, a neve e o granizo a traz de volta para a superfície, onde a água pode ser
armazenada em solos lagos e lençóis freáticos (aqüíferos subterrâneos). Com o prosseguimento do fluxo
através dos rios, a água retorna finalmente para o mar.

Observando o ciclo do carbono
A fotossíntese e a respiração são os dois processos que regulam o ciclo do carbono. Ele acontece da
seguinte forma: as plantas terrestres utilizam o dióxido de carbono presente no ar para a fotossíntese
e as aquáticas utilizam os carbonatos que estão dissolvidos na água. Pela fotossíntese, o carbono do
ambiente é incorporado em moléculas orgânicas e passam a fazer parte da constituição da planta. Os
herbívoros, ao se alimentarem dos vegetais, acabam incorporando o carbono fixado pelas plantas das
quais eles se alimentaram. O carbono vai passando pela cadeia alimentar até que é liberado novamente
na atmosfera ou na água pela quebra dessas moléculas orgânicas que guardam energia, num processo
chamado de respiração.
Pode-se observar o ciclo do carbono em um terrário fechado pela diminuição do volume do ar nele
presente. Isso é notado quando o plástico que recobre o recipiente afunda ou abaixa. Esse é um sinal
que o dióxido de carbono presente no ar contido no recipiente foi incorporado às plantas que fizeram
fotossíntese e estão utilizando-o para crescer, pois não liberaram quantidade equivalente de dióxido de
carbono proveniente da sua respiração.
O ciclo do carbono também pode ser percebido pela decomposição da matéria orgânica (folhas secas,
animais mortos) presente no terrário. Animais detritívoros, como minhocas e insetos, e os decompositores,
como bactérias e fungos, são os responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, restituindo assim o carbono à terra. Mas para observar a decomposição da matéria orgânica é preciso muita paciência e
muito tempo de observação


Para saber mais - Vários assuntos podem ser abordados em sala de aula
Os terrários podem ser utilizados de várias maneiras, para a abordagem de diferentes assuntos.
Apresentamos a seguir algumas sugestões:
1- Você pode produzir dois terrários idênticos, acrescentar minhocas em apenas um deles e observar
o que acontece com o solo. Depois de certo tempo, pode-se fazer o teste de permeabilidade do solo.
Aproximadamente uma semana depois, adicione lentamente um pouco de água aos dois terrários e
observe que, em um deles, a água infiltra-se mais rápido na terra. Por que isso acontece?
2- Você pode também comparar os ecossistemas secos e úmidos, abertos e fechados. Pode estudar
especializações de plantas adaptadas a ambientes adversos, como, por exemplo, plantas suculentas, que
sobrevivem bem em ambientes com falta de água ou plantas que conseguem suportar altas salinidades.
3- Pode estudar quais faixas de comprimentos de onda, correspondente às diferentes cores, a planta
absorve durante a fotossíntese com os alunos através da montagem de terrários em garrafas de PET
coloridas, etc.


Veja também
Terrário como recurso didático
http://danazevedo.blogspot.com/2006/07/terrrio-como-recurso-didtico.html
Laboratório online de paisagismo
http://www.floresta.ufpr.br/paisagismo/aprenda_fazendo_terrario.htm
Terrário para observar o ciclo da água
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/terrario-observar-ciclo-agua-423021.
shtml
Como montar um terrário?
http://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/exibir.php?midia=ema&cod=_1-1
Terrário: um pedaço da natureza em sala de aula
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/terrario-pedaco-natureza-426134.shtml
Reorientação curricular - Ciências/materiais didáticos
http://www.ccmn.ufrj.br/extensao/material/SEE_ciencias_1_112.pdf

14 º ENCONTRO LABORATÓRIO SUGESTÃO TERRÁRIO I

Encontro referente aos encontros anteriores dias 25/04 e 02/05

Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014

Passo a passo

Eles mexem com a imaginação porque parecem um resumo da natureza, que você observa de cima, como se fosse um gigante. “Terrários podem ser feitos em qualquer tipo de vaso desde que seja transparente”, afIrma o engenheiro forestal e paisagista Thiago André, que assina os microjardins acima e à direita. Essas paisagens em miniatura também são uma ótima ideia para quem vive em espaços pequenos e deseja resgatar a proximidade com o verde. Bem feito e bem cuidado, um terrário dura anos. “Procuro usar plantas com necessidades de manutenção parecidas. O melhor é que tenham folhas pequenas e crescimento lento”, explica o paisagista.


O Terrário feito por Thiago André num vaso da Uemura Flores e Plantas (49 cm de diâmetro), custa 950 reais.

Mundos particulares de uma artista
Nos terrários da artista plástica Vivian Kass, surgem cenas fabulosas povoadas por bichos de plástico, bonecas e caveiras garimpados pela cidade. “Compro muita bugiganga e trago para o ateliê. Uso em meu trabalho coisas com as quais convivo”, conta. Com as espécies, não é diferente: a maior parte vem de seu quintal. “Pego plantas da rua também. Adoro um musgo de calçada.” Uma particularidade dos terrários de Vivian é que todos têm tampa – ela monta os microambientes, rega e, depois que os fecha, raramente volta a abri-los. “O processo natural é bem-vindo. Às vezes, uma planta morre. Em outras, nascem musgos, ervas daninhas, fungos.”
Expert em criar paisagens - Foi numa temporada morando em Nova York que Thiago André começou a montar terrários para compensar a falta de verde durante o inverno rigoroso. “Geralmente, componho um local onde eu gostaria de relaxar ou passear, um paraíso particular.” De tanto criar essas “florestas encapsuladas”, como diz, ele hoje sabe como mantê-las bonitas. Se o vaso for aberto, borrife 250 ml de água com um spray três ou quatro vezes por semana. Para vidros fechados, são os mesmos 250 ml de água uma vez ao mês. A exposição ao sol deve ser indireta para não queimar as plantas. Adubar é desnecessário e pode danificar algumas espécies de musgo.


Matéria Revista Casa Claudia/ Janeiro 2013

MEIO AMBIENTE - DIA 5 DE JUNHO

O DIA DO MEIO AMBIENTE VEM AÍ, FIQUE ATENTO
Sugestão para trabalhar o amor ao planeta e a todos os habitantes: É preciso saber viver!