sábado, 29 de março de 2014

sexta-feira, 28 de março de 2014

15º ENCONTRO PPIP

15º ENCONTRO PPIP

Rio de Janeiro, 28 de março de 2014.

2 tempos


Objetivos:

Conversar sobre o primeiro dia de estágio;

Recolher xerox das cartas de aceite;

Verificar quem falta escolher escola;

Ensaiar para a Incorporação;

Recolher os POP's.

 

Desenvolvimento:

Observação:

A partir da roda de conversa, os alunos falaram da experiência do primeiro dia de estágio supervisionado. Todos estão na Modalidade Educação Infantil. Houve relatos sobre a quantidade de crianças em sala, sobre o mobiliário, inclusão, autonomia das crianças etc. 

Lembrei que esses relatos deverão ser registrados no Diário de Bordo.




8º ENCONTRO LABORATÓRIO

8º ENCONTRO LABORATÓRIO

Rio de Janeiro, 28 de março de 2014.

 

Objetivos:

Construir uma história coletiva a partir de objetos trazidos pelos alunos e alunas;

Listar aspectos que trabalhamos na proposta de construção de texto;

Confrontar e discutir sobre as definições de ecossistema e meio ambiente;

Conceituar letramento.

 

Desenvolvimento 

1º Realizamos a atividade "Uma bolsa de história". - Cada aluno e aluna colocou em uma grande bolsa,  objetos que trouxeram. Após, recolher todos os objetos da bolsa, foi proposta uma atividade. Construir uma história a partir dos objetos. Dispostos em roda, cada aluno tiraria um objeto da bolsa. O primeiro iniciaria a história a partir do objeto retirado (sem olhar na bolsa), sendo a história construída através da bolsa com os variados objetos que precisariam ser incluídos na história.

Observação - Foi uma história divertida e ao mesmo tempo, trágica. Os alunos brincaram bastante com a imaginação e percebemos que em alguns momentos, faltou uma costura entre os fatos que eram narrados para compor o texto.Houve uma grande preocupação com os objetos, mas nem sempre com o sentido da história.Rimos muito, pois parecia até novela daquela certa emissora rs. Observamos também o quanto as vivências, leituras de mundo influenciam na história, ou seja, o meio social, a bagagem cultural aparece não apenas na história, enredo, mas também, na composição do "cenário" dessa história, assim como, nos aspectos psíquicos, valores etc.

Além dessa atividade favorecer a ampliação de vocabulário, tivemos a necessidade de trabalhar o "articular" ideias diversas em um todo significativo. ter coerência, coesão... Costurar o texto. Tarefa difícil quando estamos em grupo, mas possível de ser realizada se temos o hábito da leitura. O que talvez, tenha faltado o grupo. Imaginação não foi problema, pelo contrário. A imaginação correu solta, assim como os sorrisos e assombros! Muitos alunos se espantavam a cada acontecimento e esperavam as falas dos colegas que davam continuidade ao enredo. Alguns tentavam antecipar o texto, tomando a frente da fala do colega, assim como fazemos ao ler. Quando lemos conversamos com o autor, antecipamos e/ou supomos ações das personagens, aferimos situações, desfechos etc. Interpretamos, argumentamos... Nossa atitude nunca é passiva, ou melhor, não deveria ser!

Foi uma ótima atividade!!!



Texto:

(REGISTRAR O TEXTO - NOME DA HISTÓRIA E AUTORES/ TURMA 3001)

2º Vídeos:

5 Ações que você pode fazer

Carta escrita  do ano de 2070

 Assistir os vídeos e conversamos sobre os conceitos e definições nas diversas áreas do conhecimento sobre o que vem a ser Meio Ambiente. Definir e compreender o que seja ECOSSISTEMA

Não foi possível assistirmos os vídeos, mas a partir das definições pesquisas pelos alunos e alunas discutimos os diversos olhares sobre o tema MEIO AMBIENTE, percebendo a amplitude do assunto. Vimos desde a definição em Biologia até à definição de um Sociólogo. Percebemos que a compreender meio ambiente, vai além do saber, depende do desenvolvimento de posturas, de exercício corretamente ecológico, de uma consciência ecológica. Essa consciência ecológica depende do conhecimento, da apropriação e do emprego deste conhecimento na vida diária, agregando a este saber, valores humanos.

A partir da discussão sobre problemas sociais, econômicos, culturais e ecológicos, os alunos perceberam que o tema meio ambiente "passeia" por todas as áreas do conhecimento, e por esse motivo, é um dos temas transversais dos PCN. Trabalhar este tema é algo imprescindível, mas acima de tudo, se faz necessário conscientizar e aprender fazendo, sensibilizando através de ações no cotidiano da sala de aula, da escola... Em cada possibilidade de exemplificar posturas mais conscientes e responsáveis diante do mundo.

Curiosidade:

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/meioambi.pdf

http://www.mma.gov.br/port/gab/asin/ambp.html

http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/unidades-de-conservacao

 http://fundamar.com.br/o-que-e-ecossistema/

 No planeta Terra existem vários tipos de ecossistema

A palavra ecossistema foi utilizada pela primeira vez no ano de 1935, pelo ecólogo inglês Arthur George Tansley. Ele utilizou esse termo para descrever uma unidade em que componentes bióticos e abióticos interagem entre si formando um sistema em equilíbrio. Ficou confuso? Então iremos lhe explicar de outra forma.
Todos os ecossistemas possuem componentes bióticos e componentes abióticos. Os componentes bióticos são todos os seres vivos que vivem em um determinado local, enquanto os componentes abióticos são todos os fatores físicos, químicos e geológicos do ambiente, como água, luz, solo, umidade, temperatura, nutrientes etc. Podemos encontrar desde ecossistemas pequenos, como um lago, até ecossistemas muito grandes como a Floresta Amazônica, mas independente do seu tamanho, em todos os ecossistemas tem que haver uma interação entre os componentes bióticos e os componentes abióticos.
Para você entender melhor o que é um ecossistema, vamos tomar como exemplo um lago. 

 Nesse ecossistema, todos os componentes se interagem

Em um lago podemos encontrar organismos capazes de realizar a fotossíntese, como os vegetais encontrados no fundo e nas margens, e as algas microscópicas encontradas na superfície da água. Nesse lago também vivem caramujos e peixes herbívoros (que comem somente vegetais) que se alimentam de restos de plantas, enquanto outros peixes carnívoros (que se alimentam de outros seres vivos) comem os caramujos e os peixes herbívoros. Algumas aves, como as garças, que ficam na margem do lago, alimentam-se dos peixes e também de rãs que vivem naquele local. 
Como vimos, nesse lago todos os organismos, de alguma maneira, dependem uns dos outros. Os caramujos e os peixes herbívoros dependem da vegetação, os peixes carnívoros dependem dos caramujos e peixes herbívoros, e as aves dependem tanto dos peixes quanto das rãs que ali vivem.

 Componentes bióticos e abióticos do lago
Mas você deve estar se perguntando, quais são os componentes bióticos e abióticos desse lago? Os componentes bióticos desse lago são os vegetais e todos os outros seres vivos que ali estão. Já os componentes abióticos são:
→ Luz: necessária às plantas para a fotossíntese, lembrando que é a partir da fotossíntese que os vegetais produzem o oxigênio;
→ Oxigênio: utilizado pelos peixes e demais organismos do lago;
→ Temperatura da água: quando a temperatura da água aumenta, o oxigênio dissolvido nela diminui, provocando a morte de muitos organismos. Isso deixa a água mais turva, impedindo a passagem de luz e a consequente realização de fotossíntese pelos vegetais. Como os vegetais não fazem fotossíntese, o oxigênio não é produzido e mais organismos morrem;
→ Rochas e lama no fundo e nas margens do lago que servem de esconderijo para alguns organismos;
→ Sais minerais: dissolvidos na água, esses sais são importantes para os organismos que ali vivem.
Através do exemplo dado acima, podemos então definir ecossistema como o conjunto formado pelos organismos vivos e pelos componentes abióticos que atuam sobre estes organismos.
 Por Paula Louredo
Graduada em Biologia

Magda Soares

Não conseguimos passar o vídeo.

 

Combinamos para o próximo encontro:

- trazer reportagens com soluções e/ou boas ações em defesa do meio ambiente.

- trazer resenha sobre o texto que fala de inclusão e educação inclusiva.

- material do potinho para a sensibilização do texto "Quando a escola é de vidro"

Surgiu na sala um interesse de fazer uma horta no segundo bimestre.


 

quinta-feira, 27 de março de 2014

14º ENCONTRO PPIP


14º ENCONTRO PPIP
Rio de Janeiro, 27 de março de 2014.
6 tempos

Objetivos:

Iniciar a prática de estágio supervisionado;
Orientar preenchimento e encaminhamento à escola aos outros alunos.

Aos vinte e sete dias do mês de março foram entregue aos alunos e alunas os respectivos documentos:

Carta de Apresentaçã/Aceite 5ªCRE
Termo de Realização de Estágio

Aluno (as):


Verônica, Carlos, Maysa, Cibele,  Vanessa, Camila, Juliana, Evelyn, Roberta, Ana Tássia, Adrielle, Camila R., Viviane, Jhady, Beatriz, Amanda S, Amanda B, Rafaela, Andressa N, Estefane,  Scarllety, Camila P, Raphaella, Eleaci, Fernando, Fernanda, Dayze, Yasmin, Alice e Laryssa.


Faltaram este dia: Verônica, Raphaella e Yasmin.
Não foram ao estágio: Fernanda, Laryssa, Maysa e Roberta.


Orientação:


Vitor Meireles: Danielle, Ellen
Paulo Maranhão: Carolina M, Carolina G, Andressa S. A., Lorena, Andressa M
EDI Amarelinho : Eliane, Ana Raquel

Observação:
2ª feira, dia 31 de março:
Ana Júlia
Samuel
Gabrielle

segunda-feira, 24 de março de 2014

ATENÇÃO RECADO 03 - MATERIAL PARA AULA DE LABORATÓRIO 28/03

ATENÇÃO RECADO 03 - MATERIAL PARA AULA DE LABORATÓRIO 28/03

Laboratório  Atendimento especializado e Laboratório de Cultura
Conceito de Inclusão

Atividade de sensibilização - origem no texto "Quando a escola é de vidro" Ruth Rocha
Pote de maionese plástico
Tesoura
Revista e/ou jornal
Cola branca ou cola quente
Massinha de várias cores (pronta para uso)


Receita de massinha
2 xícaras de farinha de trigo;
1 xícara de sal;
Água (um pouco mais de 1 xícara)para deixar a massinha parecida com massa de pão;
2 colheres (sopa) de óleo;
Anilina colorida (comestível)

Comece misturando a farinha com o sal. Fácil. Depois, pingue mais gotas ou pitadas de anilina na água. Agora, atenção: esse momento é decisivo. Vá colocando a água na mistura de farinha e sal. Faça isso aos poucos e com bastante calma para a sua massinha não desandar e virar uma gosma melequenta. Misture até a massinha ficar com uma consistência boa de brincar, sem grudar nas mãos. Se quiser uma cor mais escura, ponha mais um pouco de corante na massa já pronta. Para terminar, ponha o óleo e misture bem.
Para fazer outras cores de massinha, repita essa receita usando anilina de cores diferentes.
Pronto. Agora é só brincar e fazer tudo o que a sua imaginação mandar.
Dica: para a sua massinha durar mais, guarde sempre em um pote fechado, com tampa, depois de brincar

Laboratório de Linguagem e Alfabetização

Trazer um objeto (não pode ser muito grande)
Importante: cada aluno deve levar um objeto diferente


Laboratório Vida e Natureza
conceito de ecossistema, meio ambiente, relação entre vida e natureza.


Cultura (NÃO REALIZAMOS - DEIXAR PARA ABRIL)
Pesquisar sobre a vida da mulher na tribo indígena
Trazer: grafismos indígenas


.

MENSAGEM


domingo, 23 de março de 2014

ATENÇÃO RECADO 02 - GRUPOS E MURAL - AGENDA

TEMAS ESCOLHIDOS PELOS GRUPOS
 

grupo 01 - Páscoa

grupo 02 - Dia das Mães (família)

grupo 03 -  Dia dos Namorados (amizade)

grupo 04 - Festa Junina

grupo 05 - Dia do Amigo

grupo 06 - Dia das bruxas

grupo 07 - Natal

 

Observação

a) grupo 01 : Providenciar o mural até semana que vem. (28/03)

b) Os murais devem ter: Título, Informações (básicas - origem, importância, curiosidades etc,) e Dicas de como trabalhar de forma interdisciplinar, seja para o Ensino Fundamental, para a Educação Infantil e PEJA.

Não se faz um mural da extensão do nosso com texto pequeno. Esse texto precisa ser visível, facilitando a leitura.

c) Prefira utilizar material reciclável.

d) Seja criativo.

e) Há outras datas, talvez, mais interessantes que essas. Seguem algumas:

Março
02 · Dia Nacional do Turismo
02 . Dia da Oração
03 · Dia do Meteorologista

08 · Dia Internacional da Mulher
10 · Dia do Telefone
10 - Dia do Sogro

12 · Dia do Bibliotecário
14 · Dia Nacional da Poesia
14 · Dia dos Animais
15 · Dia da Escola
15 · Dia Mundial do Consumidor


19 · Dia de São José (Em Madureira há a Igreja de São José. Você sabe sua história?)
19 · Dia do Carpinteiro
19 · Dia do Marceneiro
20 · Início do outono
20 . dia do contador de Histórias 


21 · Dia Universal do Teatro
21 · Dia Internacional Contra a Discriminação Racial
21 . Dia Universal do Teatro
22 . Dia Mundial da Água 

26 · Dia do Cacau
27 · Dia do Circo
30 . Dia Mundial da Juventude
31 · Dia da Integração Nacional
31 · Dia da Saúde e Nutrição 

 Abril
1. Dia da Mentira
2. Dia do Propagandista, da conscientização do autismo e do livro infantil
3. Não há nenhuma data comemorativa neste dia
4. Dia Nacional do Parkinsoniano

7. Dia do corretor, do jornalista, do médico legista e dia mundial da saúde
8. Dia mundial do combate ao câncer, da astronomia, da natação e do sistema braile
9. Dia nacional do aço
10. Dia do engenheiro
11. Dia do infectologista e da escola de samba
12. Dia do obstetra
13. Dia do Office-Boy, do hino nacional brasileiro, dos jovens, da carta régia e dia
internacional do beijo
14. Dia mundial do café
15. Dia mundial do desenhista, dia nacional da conservação do solo e do desarmamento
infantil
16. Dia mundial da voz
17. Dia mundial do hemofílico
18. Dia do amigo e do Monteiro Lobato
19. Dia do índio e do exército brasileiro
20. Dia do disco
21. Dia do metalúrgico, da latinidade, do têxtil, da policia civil, da policia militar e
feriado de Tiradentes
22. Dia do descobrimento do Brasil, da terra, da força aérea brasileira e da comunidade
luso-brasileira
23. Dia mundial do escoteiro e dos livros, dia de são Jorge e do serralheiro

26. Dia do combate à hipertensão
27. Dia da empregada doméstica, do sacerdote e dia mundial do design gráfico
28. Dia da educação e dia da sogra
30. Dia do ferroviário.

ATENÇÃO RECADO 01 - Atividades Culturais 1º Bimestre

Distribuição da carga horária: Participação em atividades culturais na escola normal e visitas culturais indicadas pelo professor supervisor (PS). 20 h

Arrumação da sala (INÍCIO DO ANO) 2h
POP e participação Cerimônia Incorporação 4h
POP e participação Campanha Trote Solidário 4h
Total 10h

GRUPO 01 responsável pelo mural 2h
Total 12h


Observação: No dia da arrumação da sala, passei lista de chamada, onde cada aluno escreveu o que realizou. Os POP's têm o nome de cada aluno e aluna que participa da ação.

Atividades em sala de aula para orientações do estágio
10 h 
(vou contar a carga horária de acordo com a presença em PPIP)

sexta-feira, 21 de março de 2014

7º ENCONTRO LABORATÓRIO


7º ENCONTRO LABORATÓRIO

Rio de Janeiro, 21 de março de 2014.



(continuação do encontro anterior)


A partir dos textos que foram entregue aos grupos semana passada.

Objetivos:
Levantar alguns conceitos sobre língua e linguagem;
Refletir sobre letramento, gênero textual e os vários tipos de suporte;
Entender a inclusão como um fenômeno social em seus diversos aspectos;
Entender a inclusão na escola, não apenas, como o atendimento aos especiais, mas através de um espaço que abraça as diferenças, promovendo o contato e a construção do conhecimento de formas variadas, promovendo a afetividade, a identidade e a autoestima.


Observação:
Ninguém havia lido os textos. Dei alguns minutos para a leitura nos grupos, após trabalhamos rapidamente alguns conceitos pertinenntes aos laboratórios com o objetivo de compreender alguns conceitos, assim como, fazer com que percebessem a relação dos quatro relatórios:
Linguagem e Alfabetização
Vida e Natureza
Atendimento Especializado
Cultura


Alguns alunos participaram da discussão e ganharam 1 ponto para cada laboratório.

13º ENCONTRO PPIP

13º ENCONTRO PPIP


Rio de Janeiro, 21 de março de 2014  - 2 tempos

Objetivos:

Preencher o POP da Campanha e da Cerimônia de Incorporação;
Entregar apólices;
Assinar o Contrato Pedagógico.

Desenvolvimento:


Iniciamos com o levantamento da justificativa para as duas ações; objetivos; campo de atuação; principais passos e responsáveis por cada frente de trabalho. Elaboramos dois pequenos projetos: Cerimônia de Incorporação e Campanha Trote Solidário.

Assinatura do Contrato Pedagógico

Observação:
Será preciso que alguém digite os dois POP, apresente o POP da Campanha à Direção para Elaboração do Ofício. Após digitar o POP de cada atividade, os mesmos deverão ser postados no blog. Terça-feira, dia 25/03 ir ao SOE para mostrar a música e mensagem, assim como, apresentar os dois POP.
Colocar uma cópia de cada POP no mural da turma.
Fiquem atentos ao Prazo das ações.


 O homem é do tamanho do seu sonho - Fernando Pessoa



Entreguei o restante das apólices e cópias:
Termo de Compromisso
Plano de atividade ( digitado e em branco)

quinta-feira, 20 de março de 2014

12º ENCONTRO PPIP

(continuação)


12º ENCONTRO PPIP


Rio de Janeiro, 20 de março de 2014  - 6 tempos
 




Instituto de Educação Carmela Dutra
___________________________________________________
Cep.  21.360-201           Tel.:________________________
Ensino Médio – Formação de Professores
Professora Responsável______________________










Portfólio de Práticas Pedagógicas e Iniciação à Pesquisa




Nome do aluno (a) ________________________________________
Série _____            Turma_____
Ano 2014

Projeto Pedagógico

____________________________________________________________







Instituto de Educação Carmela Dutra

Av. Ministro Edgard Romero, 491. Madureira
Cep 21.360-201          RJ/ RJ – Tel (021) 2333-5789
Ensino Médio – Formação de Professores



ESTÁGIO


___ CRE
Escola Municipal____________________
Endereço (escola):______________________
Telefone (escola):______________


Professora Supervisora
_________________
Professora Orientadora
_________________

Turma – Prática de Estágio:_____
Ano: ____
Turno: _____ Horário: _________






Nome do aluno (a)
____________________
Série _____           Turma______
Ano 2014
Projeto Pedagógico

___________________________________________________

12º ENCONTRO PPIP


12º ENCONTRO PPIP


Rio de Janeiro, 20 de março de 2014  - 6 tempos

Objetivos:
Reorganizarmos juntos os portifólios;
Listar as escolas e respectivos alunos que fizeram "escolha" para o estágio em Educação Infantil;
Revisar os alunos que não preencheram o formulário: Levantamento de Prática de 2013 e sugestão de escola 2014;
Informar sobre a nova carga horária;
Conversar sobre a Instituição que receberá as doações entregues a partir da campanha realizada pelos alunos da turma;
Preencher o POP da Campanha e da Cerimônia de Incorporação.
Entregar apólices

Desenvolvimento:

O contato com a instituição que apoia as crianças que realizam tratamento contra o câncer, recebe crianças de todos dos estados do Brasil. São cerca de 80 crianças, entre 1 a 14 anos.A instituição recebe gêneros alimentícios, brinquedos e roupas. São crianças, cujas famílias não têm condições e vivem em locais onde não há o tratamento.
Alguns alunos, desejam apresentar ou desenvolver alguma atividade lúdica para as crianças. Informei que será preciso, antes de tudo, tomarmos conhecimento das condições das crianças, assim como, do espaço físico e que temos faixas etárias bastante distintas.

A nova carga horária




Distribuição da carga horária: Participação em atividades culturais na escola normal e visitas culturais indicadas pelo professor supervisor (PS). 

20 h
Desenvolvimento no campo de estágio do 1º segmento do Ensino Fundamental, com as seguintes etapas: observação, coparticipação e regência individual com avaliação do professor colaborador, de acordo com escala previamente elaborada pelo professor supervisor. 

50 h
Desenvolvimento no campo de estágio na Educação Infantil, com as seguintes etapas: observação, coparticipação e regência individual com avaliação do professor supervisor em parceria com o professor colaborador, de acordo com escala previamente elaborada pelo professor supervisor. 

Observação e coparticipação em creche.
50 h
                                                                         Observação e coparticipação e regência na pré-escola. 


50 h
Desenvolvimento no campo de estágio na Educação de Jovens e Adultos, com as seguintes etapas: observação e coparticipação com avaliação do professor colaborador.

30 h
Atividades em sala de aula para orientações do estágio. 

10 h
Reunião com pais e responsáveis para orientações do estágio. 

05 h
Projeto de pesquisa, planejamento, elaboração de materiais didáticos e preenchimento de fichas e relatórios. 

25 h
Total
240 h

 

Relação de Escolas e alunos:

Gustavo Lessa - Fernando, Fernanda, Viviane, Yasmin, Maria Carolina (liguei)

Fernão Dias - Scarllety, Estefane, Camila (liguei)

Irmã Zélia - Ana Júlia, Beatriz, Rafaela, Andressa N, Amanda S. (liguei)

Aspirante - Laryssa, Gabrielle, Camila, Ana Tássia, Evellynm Roberta, Adrielle. (liguei)

Sebastião Lacerda  - Ana R, Eliane (liguei)

Cinco de Julho - Alice, Laryssa (?) (liguei)

Cardeal Arcoverde - Carlos, Samuel.

 Rosa - Eleaci, Amanda, Dayse, Dryelle.

Vitor Meirelles - Carol M, Carol B, Andressa A., Andressa M, Lorena.

Paulo Maranhão - Danielle, Ellen.

Barão do Amparo - Jhady (?)m Viviane



Entreguei as apólices da metade da turma

Reorganizamos os portifólios

Observação - Mesmo ligando, a escola só receberá o aluno com a carta de apresentação assinada pela CRE

Documentos para a CRE:
apólice
termo de compromisso (3 vias)
carta de apresentação
plano de atividades

sexta-feira, 14 de março de 2014

6º ENCONTRO LABORATÓRIO

HISTÓRIA DE UM QUADRADINHO
















6º ENCONTRO LABORATÓRIO


6º ENCONTRO LABORATÓRIO

Rio de Janeiro, 14 de março de 2014.

Objetivos:
Levantar alguns conceitos sobre língua e linguagem;
Refletir sobre letramento, gênero textual e os vários tipos de suporte;
Entender a inclusão como um fenômeno social em seus diversos aspectos;
Entender a inclusão na escola, não apenas, como o atendimento aos especiais, mas através de um espaço que abraça as diferenças, promovendo o contato e a construção do conhecimento de formas variadas, promovendo a afetividade, a identidade e a autoestima.

Desenvolvimento




LABORATÓRIO DE LINGUAGEM / CULTURA

 

Concepção de linguagem

De acordo com o prof. Luiz C. Travaglia, no seu livro Gramática e Interação, admite-se para a linguagem admite três concepções:
1.        Linguagem como expressão do pensamento Se a linguagem é expressão do pensamento, quando as pessoas não se expressam bem é porque não sabem elaborar o pensamento. Se o enunciador expressa o que pensa, sua fala é resultado da sua maneira própria de organizar as suas ideias. O texto, dessa forma, nada tem a ver com o leitor ou com quem se fala, e sim, somente com o enunciador. Nessa linha de pensamento encontra-se a gramática normativa ou tradicional.
2.        Linguagem como instrumento de comunicação Neste conceito a língua é vista como um código, que deve ser dominado pelos falantes para que as comunicações sejam efetivadas. A comunicação, pois, depende do grau de domínio que o falante tem da língua como sistema. O falante utiliza-se dos conceitos estruturais que conhece para expressar o pensamento; o ouvinte decodifica os sinais codificados por ele e transforma-os em nova mensagem. Essa linha de pensamento pertence ao estruturalismo e também ao gerativismo.
3.        Linguagem como forma ou processo de interação
Nesta concepção o falante realiza ações, age e interage com o outro (com quem ele fala). Dessa forma, a linguagem toma uma dimensão mais ampla e não uniforme, pois inserindo num contexto ideológico e sócio-cultural, ela não tem direção preestabelecida – vai depender unicamente da interação entre os dois sujeitos. Fazem parte dessa corrente a Teoria do Discurso, Linguística Textual, Semântica Argumentativa, Análise do Discurso, Análise da Conversação.

Significado de Língua

s.f. Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade: a língua portuguesa.
Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.: a língua do séc. XVI, de Guimarães Rosa, dos tribunais.
Ter língua comprida, não guardar segredo, falar demais.
Língua materna, a da terra em que se nasce.
Língua morta, a que deixou de ser falada por um povo.
Língua viva, a que é falada por um povo.
Má língua, pessoa maldizente.
Língua solta, pessoa que fala muito.
Língua viperina, pessoa que põe maldade no que diz.
Dar com a língua nos dentes, revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua, corrigir um dito inconveniente, falar com mais respeito.
  1. O que é língua?
A língua é um sistema de signos. É a forma humana e social de comunicar ideias através de um todo organizado de diferenças. Esse todo organizado é, por sua vez, um sistema abstrato de distinções, abstrato posto que os significantes lingüísticos e mesmo os significados não existem na coisa em-si e de distinções posto que só sabemos que algo é uma coisa porque não é outra. A língua é constituída arbitrariamente por convenções sociais e, portanto, tem origem difusa e coletiva. Também se encontra ao nível da potencialidade, posto ser uma faculdade que ultrapassa a execução efetiva no ato comunicativo, o que possibilita as transformações históricas da língua. Enquanto fato social, a língua não está em nós, mas entre nós, o que pode ser exemplificado no fato, sensorialmente falando, de que o processo da pessoa x falar é distinto do processo da pessoa y ouvir. Contudo, a língua é mais do que uma forma de comunicação e, mais significativamente, enquanto tal é falha, pois gera o dissenso interpretativo. A língua configura o mundo, constrói o real.

LABORATÓRIO DE INCLUSÃO  


O que é inclusão?Entenda as bases da inclusão social e escolar e evite confusões em matéria de inclusão de pessoas com deficiência
Incluir
do Lat. includere
verbo transitivo direto
compreender, abranger;
conter em si, envolver, implicar;
inserir, intercalar, introduzir, fazer parte, figurar entre outros;
pertencer juntamente com outros
No bom e velho "Aurélio" , o verbo incluir apresenta vários significados, todos eles com o sentido de algo ou alguém inserido entre outras coisas ou pessoas. Em nenhum momento essa definição pressupõe que o ser incluído precisa ser igual ou semelhante aos demais aos quais se agregou.
Quando falamos de uma sociedade inclusiva, pensamos naquela que valoriza a diversidade humana e fortalece a aceitação das diferenças individuais. É dentro dela que aprendemos a conviver, contribuir e construir juntos um mundo de oportunidades reais (não obrigatoriamente iguais) para todos. Isso implica numa sociedade onde cada um é responsável pela qualidade de vida do outro, mesmo quando esse outro é muito diferente de nós.

A escola e a inclusão

Os objetivos tradicionais na educação de pessoas com necessidades educativas específicas, ainda se orientam por conseguir alcançar comportamentos sociais controlados, quando deveriam ter como objetivo que essas pessoas adquirissem cultura suficiente para que pudessem conduzir sua própria vida. Ainda vivemos em um modelo assistencial e dependente quando a meta da inclusão é o modelo competencial e autônomo.O pensamento pedagógico dos profissionais, é que "as crianças com necessidades educativas específicas são os únicos responsáveis (culpados) por seus problemas de aprendizagem (às vezes esse sentimento se estende aos pais), mas raras vezes questionam o sistema escolar e a sociedade... o fracasso na aprendizagem deve-se às próprias crianças com deficiência e não ao sistema, pensa-se que são eles e não a escola quem tem que mudar."*
É um modelo baseado no déficit, que destaca mais o que a criança não sabe fazer do que aquilo que ela pode realmente fazer. Assim, esse modelo se centra na necessidade do especialista, e se busca um modo terapêutico de intervir, como se a resolução dos problemas da diversidade estivesse sujeita à formação de especialistas que se fazem profissionais da deficiência.
Essa escola seletiva valoriza mais a capacidade dos que os processos; os agrupamentos homogêneos do que os heterogêneos; a competitividade do que a cooperação; o individualismo do que a aprendizagem solidária; os modelos fechados, rígidos e inflexíveis do que os projetos educativos abertos, compreensivos e transformadores; apóia-se em desenvolver habilidades e destrezas e não conteúdos culturais e vivenciais como instrumentos para adquirir e desenvolver estratégias que lhes permitam resolver os problemas da vida cotidiana.
Essa postura é um problema ideológico, por que o que se esconde atrás dessa atitude é a não-aceitação da diversidade como valor humano e a perpetuação das diferenças entre os alunos, ressaltando que essas diferenças são insuperáveis.
A escola inclusiva é aquela onde o modelo educativo subverte essa lógica e pretende, em primeiro lugar, estabelecer ligações cognitivas entre os alunos e o currículo, para que adquiram e desenvolvam estratégias que lhes permitam resolver problemas da vida cotidiana e que lhes preparem para aproveitar as oportunidades que a vida lhes ofereça. Às vezes, essas oportunidades lhes serão dadas mas, na maioria das vezes, terão que ser construídas e, nessa construção, as pessoas com deficiência têm que participar ativamente.
Esta incompreensão da cultura da diversidade implica em que os profissionais pensem que os processos de integração estavam destinados a melhorar a "educação especial" e não a educação em geral. Encontramo-nos em um momento de crise, por que os velhos parâmetros estão agonizando e os novos ainda não terminaram de emergir. Penso que a cultura da diversidade está colocando contra a parede o fim de uma época (o ocaso da modernidade?) educativa.
A cultura da diversidade vai nos permitir construir uma escola de qualidade, uma didática de qualidade e profissionais de qualidade. Todos teremos de aprender a "ensinar a aprender". A cultura da diversidade é um processo de aprendizagem permanente, onde TODOS devemos aprender a compartilhar novos significados e novos comportamentos de relações entre as pessoas. A cultura da diversidade é uma nova maneira de educar que parte do respeito à diversidade como valor.
*Melero, Miguel Lopez - Diversidade e Cultura: uma escola sem exclusões. Universidade de Málaga. Espanha.2002



História
 A história de um quadradinho

 Apostila
Letrando: Atividades para a formação do professor alfabetizador

 Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever?

1º capítulo Enriquecendo a noção de texto
Adriane Teresinha Sartori
Ana Lúcia Silva Sousa
Ana Luísa Marrocos Leite
Angela B. Kleiman (coordenadora)
Carolina Assis Dias
Clécio dos Santos Bunzen Junior
Glícia Marili Azevedo de Medeiros Tinoco
Paula Baracat de Grande
Renata Andréa da Silva

quinta-feira, 13 de março de 2014

10º E 11º ENCONTRO PPIP

10ºE 11º ENCONTRO PPIP


Rio de Janeiro, 13 de março de 2014  - 6 tempos
Rio de Janeiro, 14 de março de 2014. - 2 tempos

Realizamos o encontro de 06 e 07 de março. Acrescido de mais etapas:

 - Leitura da justificativa para a Campanha.
 - Entrega de POP para registro do Projetinho da campanha
 - Levantamento de escolas para EI e EF
 - Finalização do Contrato Pedagógico
 - Organização dos grupos de PPIP

Observação: Um parte da turma, decidiu organizar uma apresentação de boas vindas no sábado letivo, quando ocorrerá a Incorporação do 1º ano ao corpo discente.






INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CARMELA DUTRA
Campanha ________________________________________
CONTEXTUALIZANDO A CAMPANHA

RELATO


Ao iniciarmos o ano letivo de 2014, percebemos o interesse dos alunos em se “apropriarem” do espaço, recepcionando os novos alunos com um “trote” solidário, contribuindo de forma responsável e atuando em um espaço que também é deles, a partir da mobilização de uma campanha para a arrecadação de gêneros alimentícios com o objetivo de doá-los a uma instituição etc.
Sendo assim, um grupo de alunos da T. 3001 durante a aula de PPIP/Laboratórios perguntou se a disciplina poderia abraçar está idéia, o que muito me interessou, no entanto, seria preciso, comunicarmos primeiro à Direção da Unidade Escolar, e após a permissão, repensarmos e organizarmos os passos para colocar em pratica a campanha.
Os alunos se encaminharam primeiro ao SOE, cuja orientação, os direcionou a estender essa ação solidária, não apenas aos alunos novos, mas também, a toda comunidade escolar. Sugestão que foi imediatamente aceita pelo grupo. Após, o SOE comunicou a Direção que permitiu dar início à organização da campanha. O SOE também sugeriu uma Instituição para receber a doação que atende crianças com câncer em Irajá.
Essa campanha, segundo sugestão do grupo, seria realizada pelos próprios alunos da turma.  Resolvemos então, registrar essa ação como forma de documentar esse trabalho, assim como, mostrar para os nossos alunos (e futuros professores) que a atitude assumida por eles, mostrou o quanto a participação da comunidade é imprescindível para a construção de um espaço escolar democrático, para uma sociedade mais solidária, para o desenvolvimento da autonomia, cidadania e, prevista na lei. Os próprios Parâmetros Curriculares elegem princípios contidos na constituição que devem orientar a educação escolar. Entre eles, vamos citar a Participação e a Co-responsabilidade pela vida social. Segue o texto:
“Participação
Como princípio democrático, traz a noção de cidadania ativa, isto é, da complementaridade entre a representação política tradicional e a participação popular no espaço público, compreendendo que não se trata de uma sociedade homogênea e sim marcada por diferenças de classe, étnicas, religiosas, etc.
 Co-responsabilidade pela vida social
Implica partilhar com os poderes públicos e diferentes grupos sociais, organizados ou não, a responsabilidade pelos destinos da vida coletiva. É, “nesse sentido, responsabilidade de todos, a construção e a ampliação da democracia no Brasil.” (p.21).
O projeto educativo de qualquer escola precisa prever a construção de conhecimentos e a formação do educando em toda sua plenitude e complexidade, favorecendo o desenvolvimento da sua autonomia, iniciativa, espírito crítico, cidadania, a aquisição e construção de conhecimentos para que possa atuar na sociedade através de sua ação transformadora e consciente. Promover o ser no mundo e com o mundo, segundo Paulo Freire.
Fala-nos. Freire:
“O ser humano é uma totalidade que recusa ser dicotomizada. É como uma inteireza que operamos o mundo enquanto cientistas ou artistas, enquanto presenças imaginativas, críticas ou ingênuas. Por isso também que a educação será tão mais plena quanto mais esteja sendo um ato de conhecimento, um ato político, um compromisso ético e uma experiência estética.” (p.55).
Esse desenvolvimento da autonomia é proporcionado quando o educando tem espaço para tomar decisões, construir regras, refletir sobre suas ações e perceber suas responsabilidades diante do grupo a partir de posturas e atitudes éticas, ou seja, a partir da vivência em um espaço democrático, onde atua de forma participativa e responsável na dimensão do coletivo. Sobre a ética, diz os Parâmetros Curriculares:

A reflexão ética traz à luz a discussão sobre a liberdade de escolha. A ética interroga sobre a legitimidade de práticas e valores consagrados pela tradição e pelo costume. Abrange tanto a crítica das relações entre os grupos, dos grupos nas instituições e perante elas, quanto à dimensão das ações pessoais. Trata-se, portanto de discutir o sentido ético da convivência humana nas suas relações com várias dimensões da vida social: o ambiente, a cultura, a sexualidade e a saúde. (p.25)
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394/96 aponta para a necessidade de repensar posturas e adotar no espaço escolar a existência de uma verdadeira autonomia, assegurando a participação de toda a comunidade escolar na tomada de decisões e ações efetivas que venham contribuir, enriquecer a convivência democrática e construção da autonomia nesse mesmo espaço, ao sugerir a construção do Projeto Político Pedagógico. O PPP torna viável a manifestação de todos os setores da escola, favorecendo o objetivo social da educação: formar cidadãos críticos, reflexivos, autônomos, conscientes de seus direitos e deveres, capazes de compreender a realidade em que vivem preparados para participar da vida econômica, social e política do país e aptos a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa.
Ainda os Parâmetros Curriculares Nacionais:
“A contribuição da escola, portanto, é a de desenvolver um projeto de educação comprometida com o desenvolvimento de capacidades que permitam intervir na realidade para transformá-la. Um projeto pedagógico com esse objetivo poderá ser orientado por três grandes diretrizes:
• posicionar-se em relação às questões sociais e interpretar a tarefa educativa como uma intervenção na realidade no momento presente;
• não tratar os valores apenas como conceitos ideais;
• incluir essa perspectiva no ensino dos conteúdos das áreas de conhecimento escolar." (p.24).
Sendo assim, é legítima a participação da comunidade escolar em todos os espaços da escola, sua contribuição e participação reforçam o quanto essa mesma comunidade também faz parte desse espaço e o quanto esse espaço é de toda a comunidade. O coletivo de uma escola expressa a diversidade, ou seja, a representação dos diversos segmentos com suas ideias e valores, enriquecendo esse espaço que também é de conflito, de troca, espaço da convivência com os diferentes e por isso mesmo, tão grandioso, tão rico.


Paulo Freire, Política e educação: Ensaios. 5ª edição – Editora Cortez, 2001.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos Temas Transversais, ética/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/ SEF. 1997.


 POP



Sistema de Padronização
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
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1 – INTRODUÇÃO:













 2 – OBJETIVO:












 3 – CAMPO DE APLICAÇÃO:








4 – PRINCIPAIS PASSOS: