quinta-feira, 28 de agosto de 2014

CULMINÂNCIA DA SEMANA DA EDUCAÇÃO INFANTIL 5ªCRE

site RIO EDUCA

Culminância da Semana da Educação Infantil na 5ª CRE



 A 5ª CRE, em parceria com o Parque de Madureira, celebrou a Culminância da

 Semana da Educação Infantil, reunindo centenas de pessoas que foram prestigiar os

 trabalhos desenvolvidos nas Escolas, Creches, EDIs e CIEPs desta Coordenadoria.



O dia 25 de agosto foi o Dia nacional da Educação Infantl e o escolhido  pela Secretaria 
Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro para culminar a Semana da 

Educação Infantil.
5ª Coordenadoria Regional de Educação escolheu o Parque de Madureira como o
 local para este evento.
http://www.rioeduca.net/blogViews.php?bid=14&id=2592

14º ENCONTRO DE PPIP E 11º ENCONTRO DE LABORATÓRIO

14º ENCONTRO DE PPIP E 11º ENCONTRO DE LABORATÓRIO
RIO DE JANEIRO, 29 DE AGOSTO DE 2014.
2 TEMPOS
OBJETIVOS
ENTREGAR  PLANILHAS
ENTREGAR MATERIAL ORIGINAL (ATESTADOS DE CONCLUSÃO)
ORGANIZAR PLANILHA DE REGÊNCIA
ORIENTAR ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA PARA REGÊNCIA
4 TEMPOS
OBJETIVOS
REVISAR FUNDAMENTOS E HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
APRESENTAR A ADAPTAÇÃO DO TEXTO DE MARINA COLASANTI
DISCUTIR AS PERSPECTIVAS DIVERSAS QUE SERÃO CITADAS NO TEXTO COMO DECORRÊNCIA DAS DIFERENÇAS HISTÓRICAS – HISTÓRIA DE VIDA, INFLUÊNCIAS CULTURAIS, LINGUAGEM ESCRITA (GÍRIAS, METÁFORAS...) ETC.
RECOLHER OS QUESTIONÁRIOS ENVIADOS PELA PUC SOBRE PATRIMÔNIO
APRESENTAR AS RESENHAS DOS GRUPOS – VÍDEO O XADREZ DAS CORES

PESQUISAR

O conhecimento constitui um todo não fragmentado e toda ciência
responde a um projeto de humanização da sociedade?
Pesquisar nos PCN’s do Ensino Fundamental e no RCNEI a
interdependência dos conteúdos disciplinares 
(Biologia, Física, Química e Matemática). Lembrando que
tanto no Ensino Fundamental 1, 
quanto na Educação Infantil, essas disciplinas (Física/Química),
embora não estejam presentes enquanto 
nomenclatura, estão intimamente relacionadas
aos diversos conteúdos trabalhados.


Compreender os processos de construção do 
conhecimento e os conceitos das
Ciências Naturais e Matemática a partir da
 abordagem das Diretrizes
e dos Parâmetros Curriculares e transversalidade
 do cotidiano escolar






A partir da leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais, 
refletir sobre a
 transversalidade
da temática
Vida e Natureza e seu trabalho interdisciplinar entre
 diferentes disciplinas
como Matemática,
Química, Biologia e outras.


Observação: semana que vem terá início a apresentação dos seminários. 
Nos dois primeiros tempos, iremos refazer os murais da sala. Trazer Material


SEEDUC

EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO ESPECIAL



Educação Especial é uma modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para alunos portadores de necessidades especiais. A política da Educação Especial da SEE tem se pautado nos dispositivos legais e político-filosóficos que buscam garantir a igualdade de oportunidades e a valorização da diversidade no processo educativo através do acesso, permanência e participação dos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns das escolas regulares.

O atual modelo educacional tira o foco da deficiência e enfatiza o ensino e a escola, bem como as formas e condições de aprendizagem; em vez de procurar, no aluno, a origem de um problema, define-se pelo tipo de resposta educativa e de recursos e apoios que a escola deve proporcionar-lhe para que obtenha sucesso escolar.

Consciente do seu compromisso em assegurar um atendimento educacional de qualidade adequado às necessidades especiais dos alunos matriculados na rede estadual, a secretaria vem direcionando suas ações no sentido de contribuir para a transformação da escola regular em um espaço competente para trabalhar com este alunado, com destaque aos portadores de deficiência, em consonância com os pressupostos da educação inclusiva.

Na certeza de que a inclusão vem a ser um processo gradativo, visto que as escolas comuns estão se preparando para o atendimento especializado, alguns alunos poderão permanecer em classes e escolas especiais, mas outros deverão, desde já, ser encaminhados para escolas regulares e, quando necessário, recebendo apoio pedagógico complementar dos professores especializados.

Considerando que os professores da rede estadual não tiveram, em sua formação inicial, acesso a conhecimentos relativos às necessidades educacionais especiais dos alunos, a Secretaria - através da Coordenação de Educação Especial - vem dando ênfase à formação continuada de professores da rede regular, buscando capacitá-los no atendimento educacional a esse alunado, possibilitando o conhecimento de suas características, potencialidades e limitações como também a utilização de recursos e apoios pedagógicos adequados às suas condições de acesso à aprendizagem. Neste sentido foram oferecidos diversos cursos, totalizando aproximadamente 10.000 professores capacitados.

Já o Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP) foi institucionalizado pelo Ministério da Educação (MEC) através da Secretaria de Educação Especial (SEESP) e é resultado de um trabalho conjunto entre a SEESP e as entidades filiadas à União Brasileira de Cegos (Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais, Instituto Benjamin Constant e Fundação Dorina Nowill para Cegos).

Constitui objetivo geral do projeto, garantir às pessoas cegas e às de baixa visão o acesso ao conteúdo programático desenvolvido na escola de ensino regular, bem como o acesso a literatura, à pesquisa e à cultura.


A rede estadual conta com dois Centros de Apoio ao Atendimento de Pessoas Deficientes Visuais (CAP), localizados nos municípios de São Gonçalo e de Itaperuna, responsáveis pela produção de material em Braille, em escrita ampliada e em alto relevo além de capacitação de professores do ensino regular. Visando ainda o atendimento aos alunos com deficiência visual, algumas Salas de Recursos contam com o programa sintetizador de voz, DOS VOX, com máquina de datilografia e com impressora em braille beneficiando aproximadamente 1000 alunos com deficiência visual.

Com vistas à inclusão do aluno surdo de 5ª a 8ª série e do ensino médio esta Secretaria iniciou em 2003 o projeto de Contratação de Intérpretes de LIBRAS / língua portuguesa. A rede estadual de ensino possui um total de 117 intérpretes de LIBRAS exercendo suas funções em 40 escolas da rede estadual.

SECADI

Secadi A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) em articulação com os sistemas de ensino implementa políticas educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, do campo, escolar indígena, quilombola e educação para as relações étnico-raciais. O objetivo da Secadi é contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado à valorização das diferenças e da diversidade, à promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade socioambiental, visando à efetivação de políticas públicas transversais e intersetoriais.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO - SECADI

Secretária: Macaé Maria Evaristo dos Santos
Esplanada dos Ministérios, Bl. “L” - 2º Andar - Gabinete
70047-900 - Brasília - DF
Fone: (61) 2022 9217 / 9018
E-mail: 
secadi@mec.gov.br






EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO ESCOLAR SOB A PERSPECTIVA LEGAL. I

14º ENCONTRO DE PPIP E 11º ENCONTRO DE LABORATÓRIO

RIO DE JANEIRO, 29 DE AGOSTO DE 2014.
2 TEMPOS
OBJETIVOS
ENTREGAR  PLANILHAS
ENTREGAR MATERIAL ORIGINAL (ATESTADOS DE CONCLUSÃO)
ORGANIZAR PLANILHA DE REGÊNCIA
ORIENTAR ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA PARA REGÊNCIA
4 TEMPOS
OBJETIVOS
REVISAR FUNDAMENTOS E HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
APRESENTAR A ADAPTAÇÃO DO TEXTO DE MARINA COLASANTI
DISCUTIR AS PERSPECTIVAS DIVERSAS QUE SERÃO CITADAS NO TEXTO COMO DECORRÊNCIA DAS DIFERENÇAS HISTÓRICAS – HISTÓRIA DE VIDA, INFLUÊNCIAS CULTURAIS, LINGUAGEM ESCRITA (GÍRIAS, METÁFORAS...) ETC.
RECOLHER OS QUESTIONÁRIOS ENVIADOS PELA PUC SOBRE PATRIMÔNIO
APRESENTAR AS RESENHAS DOS GRUPOS – VÍDEO O XADREZ DAS CORES

PESQUISAR

O conhecimento constitui um todo não fragmentado e toda ciência
responde a um projeto de humanização da sociedade?
Pesquisar nos PCN’s do Ensino Fundamental e no RCNEI a
interdependência dos conteúdos disciplinares (Biologia, Física, Química e Matemática). Lembrando que
tanto no Ensino Fundamental 1, quanto na Educação Infantil, essas disciplinas (Física/Química),
embora não estejam presentes enquanto nomenclatura estão intimamente relacionadas
aos diversos conteúdos trabalhados.


Compreender os processos de construção
 do conhecimento e os conceitos das
Ciências Naturais e Matemática a partir da abordagem
 das Diretrizes
e dos Parâmetros Curriculares
 e transversalidade do cotidiano escolar






A partir da leitura dos Parâmetros
 Curriculares 
Nacionais, refletir sobre a
 transversalidade
da temática
Vida e Natureza e seu trabalho interdisciplinar
 entre diferentes disciplinas
como Matemática,
Química, Biologia e outras.


Observação: semana que vem terá início a apresentação dos seminários. Nos dois primeiros tempos, iremos refazer os murais da sala. Trazer Material

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO ESCOLAR SOB A  PERSPECTIVA LEGAL.
Larissa Maciel Gonçalves Silva
Universidade Federal de Uberlândia
larissa.maciel.silva@terra.com.br

Atender as diferentes  necessidades dos alunos matriculados na rede pública de ensino de forma responsável é, certamente, um dos maiores desafios que a escola tem de enfrentar atualmente, uma vez  que  o paradigma  de  uma  educação inclusiva vem alcançando um espaço significativo no cenário da educação mundial. 
Estamos  neste contexto vivendo um processo de discussões  amplas sobre uma Política Nacional  de Educação Especial, que reflete um momento em que  ao mesmo tempo em que  constatamos  o fenômeno da  globalização se  estendendo para todas  as esferas da  sociedade, observamos que  as  minorias  alcançaram visibilidade e reconhecimento.  Isto se  deve  ao fato de  que  nesses  últimos  anos,  a sociedade  vem sofrendo inúmeras  modificações.  Valores  e formas  de conceber homem e  o mundo passaram por alterações significativas.  Há um movimento de transição transpondo a ideia de conceber a realidade de forma homogeneizada e normatizada/normalizada, para um movimento mais  complexo,  um movimento de defesa  da diferença  e  da heterogeneidade. Ao revermos a história da humanidade, constatamos que as pessoas deficientes [1]sempre  estiveram segregadas, nas  mais  variadas épocas.  Segundo Kirk e  Galagher (1996), podem ser  reconhecidos  quatro estágios  de  desenvolvimento das  atitudes em relação às  deficiências.  Primeiramente,  na era  pré­ cristã, tendia-­se  a  negligenciar e  a maltratar os deficientes. Na Antiguidade, por não corresponderem aos padrões estéticos, muitos deficientes foram abandonados ou eliminados. 

Num segundo momento, com a difusão do cristianismo,  na Idade Média, a deficiência  viveu momentos  ambivalentes.  Em determinados  momentos  eram considerados criaturas divinas, portanto não poderiam ser desprezadas ou abandonadas  por possuírem alma. Mas, em outros momentos, representavam forças malignas e, por isso, deveriam ser eliminadas. Esta época foi marcada por atitudes paradoxais entre a proteção e a eliminação, sobressaindo a visão do maspecto sobrenatural.  No século XVI houve  um redimensionamento da  visão com relação à  deficiência, passando da abordagem moral  para  a  abordagem médica. O  modelo de análise  da  deficiência era  o da doença. As  pessoas  que  apresentavam alguma anormalidade eram tratadas, numa perspectiva de cura. Mesmo havendo uma mudança no modo de conceber a deficiência, essa  mudança  não foi  suficiente  para  provocar alterações  na  forma  de agir diante  dela. Os diferentes  continuaram abandonados  à própria sorte, isolados e com pouca atenção do governo e dos familiares. 
Já não se pode, justificadamente, delegar à divindade o cuidado de suas criaturas  deficitárias,  nem se pode,  em nome da fé e da moral, levá­-las  à fogueira . Não há mais lugar para a irresponsabilidade social e política, diante da deficiência  mental, mas  ao mesmo tempo, não há vantagens para o poder público, para o comodismo da família, em assumir atarefa ingrata  e dispendiosa em educa-­lo. A opção intermediária é a segregação; não se pune, nem se abandona, mas também não se sobrecarrega o governo e a família com sua incômoda presença. (PESSOTTI, 1984, p. 24). Assim, optam pela prática asilar, abrigando em leprosários e hospitais  toda pessoa  considerada  diferente. Os hospícios isolavam todos  os  sujeitos  considerados anormais, mantendo o controle social. Isso pelo fato da sociedade, na  época, se sentir incomodada com a presença do diferente, do que fugia às regras, aos padrões vigentes. Entre os séculos XVIII e XIX, foram fundadas instituições  para lhes oferecer uma  educação a  parte. Assim,  surge  uma nova  modalidade de  ensino –  educação especial, fruto de ações isoladas dos profissionais envolvidos na área médica. O caso, mundialmente  conhecido, do “Selvagem de Aveyron”, representou uma  importante contribuição para visualizar uma educação voltada ao deficiente. Isto se deve ao fato da elaboração, pelo médico francês Itard (1774 – 1838), do primeiro programa sistemático de educação especial. Mas estas instituições apresentavam um caráter mais assistencial, com práticas clínicas do que uma perspectiva educacional. 
De acordo com Januzzi (1985), o movimento em prol da educação especial no Brasil se refletiu na criação por parte de D. Pedro II, do Imperial Instituto dos Meninos Cegos (atual IBC), em 1854, e do Imperial Instituto de Surdos ­mudos (atual INES), em1857,  que  funcionam até  hoje.  A  autora  ressalta ainda  que, a  preocupação com a educação das  pessoas  diferentes iniciou no final do Império e início da  República, quando os ideais liberais começaram a ser discutidos e consolidados. Todavia, mesmo assim,  as instituições foram incipientes  e só foram fortalecidas  na segunda metade do século XX. A desinstitucionalização e  a educação escolar do deficiente tiveram início apenas no século XX. 
As propostas na educação especial se baseavam em duas vertentes: médicopedagógica e a psicopedagógica. A primeira caracteriza-se pela preocupação higienizadora, refletindo na instalação de escolas em hospitais e, promovendo maior segregação de atendimentos aos deficientes. (JANNUZZI, 1992; MENDES, 1995).
A vertente psicopedagógica caminhava em defesa da educação dos “anormais”, buscando identificar essas pessoas por meio de escalas psicológicas e escalas de inteligência para serem selecionados nas escolas especiais. Mesmo visando a educação do deficiente, esta vertente também se revelou segregadora, dando origem as classes especiais. (JANNUZZI, 1992).
Após a proclamação da República, em 1889, ocorreram mudanças políticas,
econômicas e sociais que interferiram no cenário da educação brasileira. Com o fim da primeira guerra mundial (1914-1918),o Brasil viveu um início de desenvolvimento industrial, necessitando de mão de obra especializada, sendo suprida, na maioria, por imigrantes (JANNUZZI, 1992; MENDES, 1995).
Entre as décadas de 20 e 30 o ensino primário se expandiu e se popularizou. Assim, como também, o movimento da Escola Nova começou a concretizar-se no Brasil. Este movimento, preocupado em reduzir as desigualdades sociais, incorporava em suas metodologias pedagógicas ações baseadas nas concepções de profissionais que trabalhavam com deficientes, como por exemplo, Decroly e Montessori. (JANNUZZI,1992; MENDES, 1995).
Assim, várias reformas educacionais foram implementadas, segundo os princípios da Escola Nova, influenciando os rumos da Educação Especial Brasileira. Contudo, mesmo o movimento da Escola Nova defender a diminuição da desigualdade social, ela acabou contribuindo para a exclusão do deficiente das escolas regulares, pois enfatizava o estudo das características individuais, propondo um adequado e especializado ensino para aqueles alunos que não atendiam às exigências da escola regular.
No Brasil, até a década de 40 não havia uma preocupação no panorama da educação nacional com as crianças deficientes. As reformas estavam voltadas para a educação do indivíduo normal. Tanto que na década de 50 ocorria uma considerável expansão das classes e escolas especiais, assim como a criação de instituições filantrópicas, com a fundação da Associação de Pais e Amigos do Excepcional – APAE (1954).
Os anos 60 foram marcados por várias iniciativas implementadas na área da educação especial, refletindo num aumento considerável de serviços de ensino especial. A partir do final dos anos 1960, e de modo mais destacado nos anos 1970, as reformas educacionais alcançaram a área de educação especial sob a égide dos discursos da normalização e da integração. A educação especial constou como área prioritária nos planos setoriais de educação, após a Emenda constitucional de 1978 e a Lei nº. 5692/71, de reforma do 1º e 2º graus, e foi contemplada com a edição de normas e planos políticos de âmbito nacional: as definições do Conselho Federal de Educação sobre a educação escolar dos excepcionais, as resoluções dos Conselhos Estaduais de Educação sobre diretrizes de educação especial, a criação dos setores de educação especial nos sistemas de ensino, a criação das carreiras especializadas em educação especial na educação escolar (os professores dos excepcionais) e também no campo de reabilitação (a constituição das equipes de reabilitação/ educação especial). (FERREIRA, 2006, p. 87)
Mendes (1995) acredita que o crescimento dos serviços de educação especial tenha influenciado o estabelecimento de leis e serviços técnicoadministrativos, visando o desenvolvimento do ensino especial no Brasil. A exemplo disto, temos a Lei nº. 4.020/61 que apresentava dois artigos referentes ao atendimento educacional especial.
Na década de 70, a Lei nº. 5.692/71 também traz referências a educação dos alunos considerados especiais. Toda expansão das escolas e classes especiais que ocorreram, representou para o ensino regular, uma “carta na manga”, no intuito de responder a sua inadequação e seu fracasso frente às necessidades dos seus alunos. As classes especiais serviam como um depósito que excluíam das escolas comuns os alunos que estariam fracassando em seus estudos. O início do século XX também foi marcado por críticas à segregação e a exclusão das pessoas que apresentavam alguma deficiência. Neste sentido, pais e parentes dos deficientes começaram a lutar por melhores condições de vida para aqueles que apresentavam alguma “anormalidade”, requerendo a garantia de seus direitos. A partir daí, o princípio de “normalização” isto é, a adequação da pessoa com deficiência à sociedade, foi defendido por muitos teóricos. Mas, mesmo havendo uma defesa em prol da participação do deficiente na sociedade, tendo sua cidadania respeitada, os deficientes continuavam atendidos de forma assistencial, predominando a hegemonia médicaclínica.
As primeiras décadas do século XX foram marcadas por duas grandes guerras mundiais, que deixaram como sequela centenas de pessoas mutiladas. E, por decorrência destas guerras, a deficiência permaneceu como um problema exclusivo da área médica.
E após a organização de alguns movimentos sociais, ocorridos na primeira metade do século XX, a sociedade foi pressionada a repensar seus valores e suas práticas voltadas para as pessoas que apresentavam deficiência.
A partir da década de 1970, alguns estudiosos, baseados na ideia da modificabilidade cognitiva , acreditaram no potencial de aprendizagem da pessoa com deficiência. Havendo assim, uma mudança de paradigma, não mais baseada na segregação do aluno em instituição especializada, mas sim, na ideia de uma educação integrada, fundamentada na possibilidade de que as escolas regulares possam inserir os alunos que apresentam necessidades especiais nas salas comuns. Promovendo assim uma intensificação em torno da discussão sobre a integração/inclusão das crianças que apresentam necessidades educacionais especiais no sistema regular de ensino. O conceito de integração/inclusão só chega ao Brasil, segundo Miranda (2003), na década de 1970, e opunha-se aos modelos de segregação e defendia a ideia de possibilitar, às pessoas que apresentavam deficiência, condições de vida o mais normal possível, assemelhando-se com a de todas as pessoas consideradas normais. Assim as propostas de definição das políticas públicas da década de 1980 foram norteadas pelos princípios da normalização e da integração.
A década de 1980 foi marcada pela promoção de muitos encontros e congressos internacionais no intuito de mobilizar os países a reestruturarem suas políticas em prol da inserção dos deficientes na esfera social. E o ano de 1981 constitui-se um marco para os deficientes de todo o mundo, pois a Organização das Nações Unidas ONU o proclamou como o Ano Internacional das Pessoas Deficientes, tendo como lema “Participação Plena e Igualdade”.
E então, a partir dos encontros internacionais, sobre a defesa dos direitos das pessoas com necessidades especiais, o Brasil passou a incorporar em seus dispositivos legais garantias de atendimento a essas pessoas. O marco mais importante em se tratando da legislação brasileira é a Constituição de 1988, quando o Brasil saía de um regime militar, que se traduziu por atitudes autoritárias, e neste fim de regime militar, a Constituição vêm garantindo a democracia e os direitos dos cidadãos, inclusive o direito à educação. A Constituição Federal elegeu como fundamentos da república a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1º, inc.II e III), e como um dos seus objetivos fundamentais a promoção do bem de todos, sem preconceito de origem, raça, cor, sexo, idade ou quaisquer outras formas de discriminação. Garante ainda, expressamente, em seu artigo 205 a educação como direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, sem preconceito de origem, raça, cor, sexo, idade ou quaisquer outras formas de discriminação. Estabelece ainda, em seu artigo 206, inciso I, como um dos princípios para o ensino, a igualdade de condições de acesso e permanência na escola. E em seu artigo 208, garante como dever do Estado a oferta do atendimento educacional especializado, estabelecendo ainda a integração escolar enquanto preceito constitucional, preconizando o atendimento às pessoas com deficiência, preferencialmente, na rede regular de ensino. Acrescentando ainda neste artigo 208, em seu inciso V que ‘o dever do Estado com a educação será efetivado mediante garantia de acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. ’ Sendo sua citação retomada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente datada de 1990 (Inciso III do art. 54). Dessa forma, toda escola, reconhecida como tal pelos órgãos legais, deve atender aos princípios constitucionais, não podendo, portanto excluir nenhuma pessoa em razão de sua raça, cor sexo, origem ou deficiência.
A Constituição Federal ao se reportar aos alunos com deficiência faz uso do termo ‘portadores de deficiência’, no contexto de 1988 as discussões se davam nestes termos e essa população com deficiência promoveu grande influência no Congresso quando da elaboração da Constituição para conseguirem a garantia em lei de seus direitos. Este era o referencial teórico e político então esboçado na Constituição. Além disso, a Constituição nos traz também o termo ‘atendimento educacional especializado’,se referindo ao atendimento aos ‘portadores de deficiência’ ‘preferencialmente’ nas na rede regular de ensino, em seu artigo 208.
Ao garantir a educação para todos, nossa Constituição Federal está se referindo a todos mesmo, em um mesmo ambiente, e este pode e deve ser o mais diversificado possível, como forma de atingir o pleno desenvolvimento humano e o preparo para a cidadania (art. 205,CF).
No Brasil, a partir da década de 1980 e início dos anos 1990, questões acerca dos direitos legais dos deficientes levaram pais e as pessoas que apresentam necessidades especiais a se organizarem em torno da garantia dos direitos conquistados, reivindicando o cumprimento dos mesmos. Neste cenário, mesmo com a garantia em Constituição da igualdade de direitos e de condições de acesso e permanência na escola, como o caso do Brasil, surgiram convenções e tratados internacionais reafirmando o direito de todos os seres humanos à igualdade, enfatizando a proibição de discriminação em virtude de raça, religião, sexo e deficiência. Esses documentos trouxeram significativos avanços para a garantia do direito destes cidadãos.





[1] O termo será utilizado para referir as pessoas que apresentam limitações mentais, físicas ou sensoriais.

13º ENCONTRO DE PPIP

Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2014.

Ida à 5ªCRE.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

SEMANA NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Lei institui Semana Nacional da Educação Infantil


         O dia 25 de agosto terá um significado especial a partir desse ano. Além de ser a data de nascimento da fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, falecida em um terremoto no Haiti, em 2010, agora é também o Dia Nacional da Educação Infantil. 
         A Lei nº 12.602, de 3 de Abril de 2012, que institui a Semana Nacional da Educação Infantil, foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada na edição do dia 4 de abril, do Diário Oficial da União.
         De proposição do senador Cristovam Buarque, a data é uma oportunidade para fortalecer o compromisso do País com a educação infantil, que se estende à creche e a pré-escola, para crianças de até 5 anos.
         Segundo o senador, é a oportunidade de reconhecimento também, à atuação da Pastoral da Criança no Brasil, que ao longo de 30 anos acompanhou aproximadamente 2 milhões de gestantes e crianças menores de 6 anos e 1,4 milhão de famílias pobres, em 4.063 municípios brasileiros.


 Instituída pelo Decreto Municipal nº 35028, e pela Lei Estadual nº12.602 de 03 de abril de 2012, a “Semana da Educação Infantil” do Município do Rio de Janeiro tem como objetivo promover e valorizar a Educação Infantil do município do Rio de Janeiro, ampliando as diferentes compreensões acerca do tempo e espaço da Ed. Infantil, fortalecendo a comunicação e parceria entre a instituição escolar e a comunidade.
 
 

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

VÍDEO FICO ASSIM SEM VOCÊ

TEXTO MARIA COLASANTI - EU SEI, MAS NÃO DEVIA

Eu sei, mas não devia
Marina Colasanti

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(1972)

Marina Colasanti
 nasceu em Asmara, Etiópia, morou 11 anos na Itália e desde então vive no Brasil. Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Recebeu o Prêmio Jabuti com Eu sei mas não devia e também por Rota de Colisão. Dentre outros escreveu E por falar em Amor; Contos de Amor Rasgados; Aqui entre nós, Intimidade Pública, Eu Sozinha, Zooilógico, A Morada do Ser, A nova Mulher, Mulher daqui pra Frente e O leopardo é um animal delicado. Escreve, também, para revistas femininas e constantemente é convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. É casada com o escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna.

O texto acima foi extraído do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1996, pág. 09.




12º ENCONTRO DE PPIP E 10º ENCONTRO DE LABORATÓRIO


12º ENCONTRO DE PPIP E 10º ENCONTRO DE LABORATÓRIO

VÍDEO



12º ENCONTRO DE PPIP E 10º ENCONTRO DE LABORATÓRIO




RIO DE JANEIRO, 22 DE AGOSTO DE 2014
12º ENCONTRO DE PPIP
2 TEMPOS
OBJETIVOS
ENTREGAR DE PLANILHAS
ENTREGAR MATERIAL ORIGINAL (ATESTADOS DE CONCLUSÃO)
ORGANIZAR PLANILHA DE REGÊNCIA
RECOLHER MATERIAL PARA DAR ENTRADA NAS PRÓXIMAS MODALIDADES NA 5ªCRE
ORIENTAR ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA PARA REGÊNCIA
10º ENCONTRO LABORATÓRIO
4 TEMPOS
OBJETIVOS

ASSISTIR AO VÍDEO JOGO DE XADREZ
DISCUTIR SOBRE AS QUESTÕES RELACIONADAS AO PRECONCEITO RACIAL E OUTRAS TEMÁTICAS: O ESPORTE COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL, A POSSIBILIDADE DE ASCENSÃO INDEPENDENTE DA COR, A NEGAÇÃO DA RELIGIOSIDADE AFRO, A RUPTURA COM A IDEIA DE UM DESTINO PRÉ DETERMINADO PARA CADA “COR DE PELE”
Trecho do blog
Como estamos estudando em nossas aulas, tratar da história do negro após a abolição é uma questão complicada, primeiro porque há um silêncio que quase fez desaparecerem os negros da história recente do Brasil.
Poderíamos afirmar que há um certo branqueamento epistemológico, trazendo para a escrita da história os projetos dos intelectuais racistas da virada do século XIX para o XX. 
Um exemplo de intelectual que defendia o branqueamento está em João Batista Lacerda, diretor do Museu Nacional do Rio de Janeiro, que em 1911 apresentou uma tese no I Congresso Internacional das Raças, em Paris, intitulada "Sur les métis au Brésil", onde prognosticava que o Brasil negro daquele período seria transformado em um país cada vez mais branco no futuro. Usando uma pintura de Modesto Brocos afirmava que (SCHWARCZ,  2000: 31):

"o Brasil mestiço de hoje tem no branqueamento em um século sua perspectiva, saída e solução" 
Em segundo lugar, uma visão equivocada de que uma história dos negros venha alimentar uma falsa ideia de raça, já que ela não existe biologicamente, e em contrapartida contribuiria para a manutenção do racismo e a criação de uma "nação bicolor", dividida entre brancos e negros, o que não seria verdade em se tratando de nossa população mestiça.
Pelo que nós estudamos sobre a questão da escolarização e do trabalho da população negra no pós-abolição, creio que foi possível quebrar o silêncio. 
Baseando-se nas reflexões e nos estudos realizados sobre a história do negro no pós-abolição desenvolva uma resenha crítica do curta metragem O Xadrez das Cores, dirigido por Marco Schiavon, 2004,
Referência:
SCHWARCZ, Lilia M. "Raça como negociação: sobre teorias raciais em finais do século XIX no Brasil". In: FONSECA, Maria Nazareth Soares. Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2000, pp. 11-39.
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta. "Nelson Mandela
SUGESTÕES DE FILMES RACIAIS PARA TRABALHAR A CONSCIENTIZAÇÃO.
1 - Retrato em Branco e Preto 2- Vista a minha pele 3 - Alguém falou de racismo?
4 - História dos Quilombos do Estado do Rio de Janeiro 5 - Discriminação não é legal
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCAFRO
FONTE: www.educafro.org.br/downloads/sugestao_filmes.pdf Acessado em 29/09/2009
ASSISTIR O VÍDEO: CAMINHOS DA ESCOLA - EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE 
Muito legal. Mas será que caímos no inverso??? Somos um universo de mestiços! Nem brancos, nem negros, nem índios. Somos mulatos, caboclos, mamelucos... VIVA A DIVERSIDADE!!! DIVERSIDADE LINDA, POVO BRASILEIRO!!!!

TRABALHO: PEGAR O TEXTO DE MARINA COLASANTI E ADAPTÁ-LO

O VÍDEO ( CAMINHOS DA ESCOLA - EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE) LEVANTA OUTRAS TEMÁTICAS IMPORTANTES: O QUANTO ESSA DIVERSIDADE ENRIQUECE NOSSO PATRIMÔNIO CULTURAL, SOCIAL ETC.

ASSISTIR O VÍDEO AÇÕES AFIRMATIVAS (SE HOUVER TEMPO)

O vídeo (AÇÕES AFIRMATIVAS) tem caráter didático e foi elaborado para utilização como material complementar em cursos presenciais de formação de professores. Ele é o primeiro de uma série relativa ao ensino e ao debate de políticas educacionais em produção pelo Núcleo de Estudos de Políticas e Gestão da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Endereço eletrônico (URL): http://www.ufrgs.br/acoesafirmativas/saiba-mais/videos
Patrimônio: Sua função social e ambiental (OLHAR NO BLOG)

Atualmente há preocupação dos estudiosos com relação à responsabilidade social e ambiental do patrimônio da célula social. Não podemos esquecer que a organização é composta por pessoas, pela riqueza e que essas pessoas movimentam esse capital. Essa dinâmica constante do patrimônio vai influenciar a comunidade e o meio ambiente natural em seu aspecto positivo ou negativo.  Assim, o patrimônio tem uma função social e ambiental. Sabemos que a riqueza da célula social é influenciada pelo entorno como, também, produz influência sobre a comunidade. Isto é axiomático (verdade inquestionável). Há uma interação constante entre o ambiente e o capital da célula social. Desde o século XVIII alguns estudiosos já observavam tal interação. 


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

MENSAGEM

Exupery, mais uma vez foi feliz quando disse: "Aqueles que passam por nós não vão só e não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, e levam um pouco de nós".


MENSAGEM


NÃO HAVERÁ BORBOLETAS SE A VIDA NÃO PASSAR POR LONGAS E SILENCIOSAS METAMORFOSES (RUBEM ALVES)


11º ENCONTRO PPIP

Rio de Janeiro, 21 de agosto de 2014.

ESTÁGIO

Visita às escolas - 8ª CRE