quinta-feira, 28 de agosto de 2014

14º ENCONTRO DE PPIP E 11º ENCONTRO DE LABORATÓRIO

14º ENCONTRO DE PPIP E 11º ENCONTRO DE LABORATÓRIO
RIO DE JANEIRO, 29 DE AGOSTO DE 2014.
2 TEMPOS
OBJETIVOS
ENTREGAR  PLANILHAS
ENTREGAR MATERIAL ORIGINAL (ATESTADOS DE CONCLUSÃO)
ORGANIZAR PLANILHA DE REGÊNCIA
ORIENTAR ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA PARA REGÊNCIA
4 TEMPOS
OBJETIVOS
REVISAR FUNDAMENTOS E HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
APRESENTAR A ADAPTAÇÃO DO TEXTO DE MARINA COLASANTI
DISCUTIR AS PERSPECTIVAS DIVERSAS QUE SERÃO CITADAS NO TEXTO COMO DECORRÊNCIA DAS DIFERENÇAS HISTÓRICAS – HISTÓRIA DE VIDA, INFLUÊNCIAS CULTURAIS, LINGUAGEM ESCRITA (GÍRIAS, METÁFORAS...) ETC.
RECOLHER OS QUESTIONÁRIOS ENVIADOS PELA PUC SOBRE PATRIMÔNIO
APRESENTAR AS RESENHAS DOS GRUPOS – VÍDEO O XADREZ DAS CORES

PESQUISAR

O conhecimento constitui um todo não fragmentado e toda ciência
responde a um projeto de humanização da sociedade?
Pesquisar nos PCN’s do Ensino Fundamental e no RCNEI a
interdependência dos conteúdos disciplinares 
(Biologia, Física, Química e Matemática). Lembrando que
tanto no Ensino Fundamental 1, 
quanto na Educação Infantil, essas disciplinas (Física/Química),
embora não estejam presentes enquanto 
nomenclatura, estão intimamente relacionadas
aos diversos conteúdos trabalhados.


Compreender os processos de construção do 
conhecimento e os conceitos das
Ciências Naturais e Matemática a partir da
 abordagem das Diretrizes
e dos Parâmetros Curriculares e transversalidade
 do cotidiano escolar






A partir da leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais, 
refletir sobre a
 transversalidade
da temática
Vida e Natureza e seu trabalho interdisciplinar entre
 diferentes disciplinas
como Matemática,
Química, Biologia e outras.


Observação: semana que vem terá início a apresentação dos seminários. 
Nos dois primeiros tempos, iremos refazer os murais da sala. Trazer Material


SEEDUC

EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO ESPECIAL



Educação Especial é uma modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para alunos portadores de necessidades especiais. A política da Educação Especial da SEE tem se pautado nos dispositivos legais e político-filosóficos que buscam garantir a igualdade de oportunidades e a valorização da diversidade no processo educativo através do acesso, permanência e participação dos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns das escolas regulares.

O atual modelo educacional tira o foco da deficiência e enfatiza o ensino e a escola, bem como as formas e condições de aprendizagem; em vez de procurar, no aluno, a origem de um problema, define-se pelo tipo de resposta educativa e de recursos e apoios que a escola deve proporcionar-lhe para que obtenha sucesso escolar.

Consciente do seu compromisso em assegurar um atendimento educacional de qualidade adequado às necessidades especiais dos alunos matriculados na rede estadual, a secretaria vem direcionando suas ações no sentido de contribuir para a transformação da escola regular em um espaço competente para trabalhar com este alunado, com destaque aos portadores de deficiência, em consonância com os pressupostos da educação inclusiva.

Na certeza de que a inclusão vem a ser um processo gradativo, visto que as escolas comuns estão se preparando para o atendimento especializado, alguns alunos poderão permanecer em classes e escolas especiais, mas outros deverão, desde já, ser encaminhados para escolas regulares e, quando necessário, recebendo apoio pedagógico complementar dos professores especializados.

Considerando que os professores da rede estadual não tiveram, em sua formação inicial, acesso a conhecimentos relativos às necessidades educacionais especiais dos alunos, a Secretaria - através da Coordenação de Educação Especial - vem dando ênfase à formação continuada de professores da rede regular, buscando capacitá-los no atendimento educacional a esse alunado, possibilitando o conhecimento de suas características, potencialidades e limitações como também a utilização de recursos e apoios pedagógicos adequados às suas condições de acesso à aprendizagem. Neste sentido foram oferecidos diversos cursos, totalizando aproximadamente 10.000 professores capacitados.

Já o Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP) foi institucionalizado pelo Ministério da Educação (MEC) através da Secretaria de Educação Especial (SEESP) e é resultado de um trabalho conjunto entre a SEESP e as entidades filiadas à União Brasileira de Cegos (Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais, Instituto Benjamin Constant e Fundação Dorina Nowill para Cegos).

Constitui objetivo geral do projeto, garantir às pessoas cegas e às de baixa visão o acesso ao conteúdo programático desenvolvido na escola de ensino regular, bem como o acesso a literatura, à pesquisa e à cultura.


A rede estadual conta com dois Centros de Apoio ao Atendimento de Pessoas Deficientes Visuais (CAP), localizados nos municípios de São Gonçalo e de Itaperuna, responsáveis pela produção de material em Braille, em escrita ampliada e em alto relevo além de capacitação de professores do ensino regular. Visando ainda o atendimento aos alunos com deficiência visual, algumas Salas de Recursos contam com o programa sintetizador de voz, DOS VOX, com máquina de datilografia e com impressora em braille beneficiando aproximadamente 1000 alunos com deficiência visual.

Com vistas à inclusão do aluno surdo de 5ª a 8ª série e do ensino médio esta Secretaria iniciou em 2003 o projeto de Contratação de Intérpretes de LIBRAS / língua portuguesa. A rede estadual de ensino possui um total de 117 intérpretes de LIBRAS exercendo suas funções em 40 escolas da rede estadual.

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