17º ENCONTRO PPIP
17º ENCONTRO PPIP
Rio de Janeiro, 04 de abril de 2014.
2 tempos
Objetivos:
Conversar sobre o estágio;
Orientar sobre o registro na folha de frequência;
Orientar a importância e o cuidado com o uso das palavras no diário de bordo;
Realizar o levantamento de calendário para término e previsão de regência.
O que é um diário de bordo? Que se escreve num diário de bordo? Para que
serve? Que forma tem?
Um diário de bordo é de fato o diário do que se passa a bordo, neste caso não
de um navio, mas da experiência que estamos vivendo, ou seja, a vivência
de quem o escreve.
Pode ser um registro cartográfico do que se fez ou por onde se andou (como
chegou à escola, como se sentiu no primeiro dia no espaço escolar, se conheceu
outras dependências, se a escola tem um espaço físico adequado, no caso, se a
sala de aula para a quantidade de alunos etc); pode ser uma coleção de
"notas breves" sobre os atrativos de cada terra ou paragem ou
momento forte ( na escola podemos perceber se há murais, se o ambiente é
agradável, se há trabalhos dos alunos expostos, como a sala é organizada etc. A
relação entre a turma, a relação da turma com a professora; se a escola oferece
outras atividades, por exemplo: arte, educação física; se há espaços como
quadra, sala de vídeo, sala de informática, biblioteca, se os alunos
utilizam esses espaços etc.
Pode ser
uma lista de recados a si próprio, de afazeres no seu dia-a-dia a bordo; pode
ser um conjunto de cartas mandadas ou rascunhadas que contam novidades,
felicidades, tédios e visões. (Na escola você tem feito o quê? Como tem
interagido? O que percebe durante as atividades desenvolvidas? Como você faria?
Cite ideias, pesquise possibilidades e registre também as situações de ensino e
aprendizagem, de relação que são positivas e que te ajudam a perceber caminhos
para a ação pedagógica).
Pode ter fotos dos lugares e paisagens, dos momentos interessantes ( modelos de
atividades, trabalhos das crianças, bilhetinhos, fotos etc.)
Quando se está a bordo (de qualquer navio, viagem ou experiência) se tem muitas
visões.
Sem fantasia ninguém navega, sem imaginação não há caminho marítimo para lado
nenhum. Um diário de bordo pode ser também um projeto do próximo passo, do que
eu poderia fazer diferente.
O diário desta viagem refere-se portanto apenas a uma pessoa: NAVEGANTE. Faz-se
interpretações do que se vai passando a bordo deste navio que é a escola, cujos
navegantes carregam suas diversas bagagens, assim como você, a caminho da
descoberta, da troca, da aprendizagem e da construção de novos conhecimentos...
Em busca de outros mares!
É como se o viajante descrevesse a viagem que se passa dentro e fora dele.
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